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Os abates de suínos em Portugal nos nove primeiros meses de 2024, e comparados com o período homólogo do ano anterior, estes apresentam um aumento de 2,6%.

Os preços globais do trigo, do milho e da cevada aumentaram, enquanto os preços do sorgo e do arroz diminuíram em relação ao mês anterior.

Este aumento deve-se, em parte, ao aumento do peso das carcaças.

Os preços internacionais da carne de porco foram os que mais desceram, reflectindo o aumento dos abates na Europa Ocidental num contexto de fraca procura interna e externa.

Os produtores europeus alertam para os riscos do acordo UE-Mercosul, citando falhas nas normas de segurança alimentar e a utilização de substâncias proibidas.

A China, que abriu o seu mercado à carne de porco russa em Fevereiro de 2024, após uma proibição de 15 anos, ficou em terceiro lugar, com um volume de cerca de 30 mil toneladas até Setembro.

Em relação ao relatório de Outubro, foram feitos cortes nas culturas de milho dos Estados Unidos e da União Europeia. Da mesma forma, foram estimadas menores exportações para o Brasil e uma queda significativa nas importações de grãos da China. Em relação à soja, as projeções de produção e stocks finais a nível global foram ajustadas em baixa, isto resultou da menor produção da oleaginosa nos Estados Unidos.

De 18 a 24 de novembro celebra-se a Semana Mundial de Sensibilização para a Resistência Anti-microbiana (RAM), com foco na prevenção da sua propagação.

Entre Janeiro e Setembro deste ano, as importações chinesas de carne de suíno e miudezas diminuíram 21%.

Abate de suínos soma 14,92 milhões de cabeças no 3° trimestre de 2024.

Foi dado um passo importante no sentido de alargar a exportação de produtos belgas de carne de porco para a China.

A quantidade de leitões por ninhada de Junho-Agosto foi a mais elevada de sempre, com 11,72 porcos por ninhada.

O crescimento generalizado permite que as exportações de carne de porco atinjam recordes anuais.

A UE liderará os esforços na COP29 para reforçar a acção climática mundial, centrando-se no financiamento sustentável, na transição energética e nos mercados do carbono.

Maior probabilidade de os suínos e as aves de capoeira da exploração terem sido infectados após terem entrado em contacto com aves migratórias infectadas, e não com gado leiteiro ou outros animais.

As emissões de gases com efeito de estufa na UE diminuíram 8,3% em 2023, atingindo 37% abaixo dos níveis de 1990.

O impulso veio sobretudo do ritmo recorde das exportações brasileiras de carne suína e da procura aquecida também por parte do mercado doméstico, além da baixa disponibilidade de animal em peso ideal para abate.

A União Europeia deve garantir a segurança alimentar face às ameaças geopolíticas e climáticas.