Carles Vilalta

O risco de um surto de PRRS é 12 vezes maior durante os primeiros 15 dias após o esvaziamento de fossas e lagoas, em comparação com o resto do ano.

Que amostras devem ser recolhidas para as novas categorias de PRRS de acordo com as directrizes da American Association of Swine Veterinarians (AASV)?

Revemos as diretrizes mais recentes da American Association of Swine Veterinarians (AASV), que adicionam novas técnicas de monitorização e expandem e modificam as categorias.

O que deve ser tido em consideração ao mover as vítimas da área limpa da exploração para a área de armazenamento de vítimas antes do tratamento: recipiente, incinerador ou hidrolisador.

Prós e contras de outros sistemas de eliminação de cadáveres como hidrólise alcalina, digestão anaeróbica, gasificação e homogeneização.

Prós e contras dos sistemas de eliminação de cadáveres mais amplamente utilizados: enterramento, compostagem, incineração e reciclagem. Impactos no meio ambiente e biossegurança.

Os surtos na mesma exploração têm um tempo até haver estabilidade similar? Que factores podem afectar o tempo até à estabilidade?

71% das explorações que reportam ter um surto de PRRS hoje, voltarão a reportar outro surto nos anos seguintes. O que é que as torna mais susceptíveis?

O Dr. Robert Morrison criou o Projecto de Monitorização da Saúde Suína em 2011 e, após a sua trágica perda, em Maio de 2017, foi alterado o nome do programa.

Propomos usar o líquido acumulado no balde, onde os tratadores guardam os rabos e os testículos durante as rotinas de processamento, como amostra