Jaime Gómez Laguna

Após a interpretação das lesões, é necessário proceder à recolha de amostras.

Se clicar em qualquer parte da imagem, pode avançar. Utilizando a seta para a esquerda, podemos retroceder e, utilizando o ícone do quadrado no canto inferior direito, podemos ver a apresentação em ecrã completo.

No quinto volume do manual, tratamos do exame dos órgãos da cavidade abdominal.

No quarto artigo do manual, tratamos do exame dos órgãos da cavidade torácica.

Enquanto nos dois primeiros capítulos abordámos a necropsia em decúbito lateral, neste terceiro capítulo explicaremos como efetuar a necropsia em decúbito supino.

Nesta segunda parte, abordaremos a extração do conjunto língua-traqueia-pulmões-coração. Extrairemos os órgãos da cavidade abdominal, tanto do aparelho digestivo como do aparelho urinário e genital. Na cabeça, acederemos aos cornetos nasais, ao cérebro e ao cerebelo.

Iniciamos uma nova secção, coordenada pela equipa de anatomia patológica da Universidade de Córdoba, que nos mostrará, de uma forma muito visual e prática, como realizar uma necropsia a um porco.

Qual o real efeito da pneumonia no rendimento económico da exploração? Qual a semelhança entre a pneumonia e o stress por calor?

M. hyopneumoniae participa na maioria das co-infecções do complexo respiratório suíno. Como funciona e que efeitos tem?

Este artigo descreve as principais lesões que caracterizam as principais pneumonias bacterianas em porcos. Embora a maioria sejam agentes oportunistas, existem dois agentes bacterianos primários que são capazes de causar lesões por conta própria.

Este artigo analisa as diferentes lesões micro e macroscópicas causadas pelos vírus de PRRS, PCV2, o vírus da gripe suína e o coronavirus respiratório suíno.

Que tipo de células compõem o sistema de defesa respiratória em porcos? Como é que se organizam e se comunicam entre si?