Pedro Medel de la Torre

Innovabiotics, S.L. - Espanha Autor

Engenheiro Agrónomo (Universidad Politécnica de Madrid, 1996)

Dr. Engenheiro Agrónomo (Universidad Politécnica de Madrid, 2000)

Nutrição e dietética I e II (UNED). Auditor ISO 9.001 (IRCA)

 

Situação actual:

Director I+D INNOVABIOTICS, S.L.

 

Outros cargos

2000-2017: Director Executivo de IMASDE AGROALIMENTARIA, S.L.

2005-2011. Professor e coordenador de Nutrição Animal na Facultad de Ciencias de la Salud de la Universidad Alfonso X EL Sabio.

 

Permanências no estrangeiro:

University of Maryland, E.U.A.

Dairy and Swine Research and Development Centre, Canadá

Iowa State University, E.U.A.

Danish Institute of Agricultural Sciences

Department of Nutrition. Research Centre Foulum, Dinamarca

Department of Animal and Poultry Science. University of Saskatchewan, Canadá

Experiência em projectos de I+D, financiados por diferentes organismos públicos (CDTI, CCAA, Séptimo Programa Marco). 16 publicações de âmbito científico (peer reviewed) e mais de 80 participações em congressos internacionais.

Experiência docente e de avaliador de projectos e artigos científicos e em diferentes âmbitos em relação à nutrição animal.

Experiência em programas de segurança alimentar individuais (HACCP) e colectivos (fundamentos, criação e implementação do sistema gmp.galis).

Curriculum actualizado: 28-Abr-2017

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06-Set-2017lwsouzaA contribuição dos ácidos graxos para a produção animal com redução de antibióticos é crescente e foi muito bem explorada pelo autor.
Contudo, quero indicar que o ácido bútirico e seus sais são tecnicamente de cadeia curta (do ácido fórmico ao valérico, C1-C5). Ácidos graxos de cadeia média compreendem aqueles entre 6 e 12 carbonos. Apesar disto, trata-se meramente de classificação, e o mais importante está na discussão da eficiência deste grupo frente à E. coli e Salmonellas. Neste ponto, a controvérsia pode ser maior, visto que diversas publicações científicas iniciadas a partir do final da década de 70 indicam limitada ação destes ácidos graxos contra bactérias Gram-negativas, em comparação às Gram-positivas como Staphylococcus e Streptococcus.
O autor poderia, por gentileza, indicar a referência do estudo com ácidos e óxico zinco, cujos resultados são apresentados no gráfico / figura 1?
Grato por sua atenção e elogios à publicação.
Luiz Souza
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