As tolvas mistas seco-húmido, diferem das tolvas em seco já que o leitão acede à ração e à água no mesmo local.
Diferentes trabalhos sugerem que o consumo de ração e o crescimento são maiores com estas tolvas do que com as tolvas em seco. Não obstante, não há evidências consistentes de melhoria no índice de conversão.
Dado que o consumo de ração é mais rápido quando o porco pode comer e beber ao mesmo tempo, as tolvas seco-húmido permitem alimentar um maior número de animais por centímetro de tolva. Por outro lado, necessitam de um pouco mais de maneio na regulação do que as tolvas em seco.
Há vários modelos de tolvas que difierem no sistema de regulação, capacidade da tolva e no material de fabrico.
Os pontos críticos a considerar neste tipo de tolvas são:
- Regulação da queda de ração: é fundamental que seja preciso e de fácil maneio. Determinará o maior ou menor desperdício de ração.
- Profundidade e altura do prato onde se fornece a ração. Determinará a acessibilidade à ração, mas também há que evitar que os animais mais pequenos possam entrar no comedouro e pisar a ração, aumentando o seu desperdício.
- Separação física da água e da ração: há tolvas que procuram uma separação mais "física" entre a água e a ração e outras que dão a possibilidade, ao leitão, de poder molhar a ração fazendo uma papa. Em ambos os casos é muito importante o desenho da tolva para que se mantenha no ponto de água limpo e evitar que a ração molhada impeça a queda da ração.
- Durabilidade e custo: o material com que é fabricada a tolva determinará a durabilidade e, portanto, o seu custo a longo prazo.
Fabricante | ||
Animais por tolva | ||
Peso animais (kg) | ||
Capacidade da tolva (l) | ||
Posições do regulador | ||
Altura do prato (cm) | ||
Largura do prato (cm) | ||
Comprimento do prato (cm) | ||
Divisórias do prato e nº de chuchas | ||
Observações | ||
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