O mercado suíno no Japão
O Japão é o primeiro importador mundial de carne de porco, com 25% das importações.
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O Japão é o primeiro importador mundial de carne de porco, com 25% das importações.
Nos últimos 10 anos a produção suína aumentou 18 % no Brasil, desde as 2,87 milhares de toneladas de 2002 até as 3,38 milhares de toneladas em 2011.
Nesta entrega o autor comenta alguns dos elementos que movem o mercado além da oferta e da procura.
As suas características geográficas proporcionam-lhe condições únicas de isolamento na região latino-americana, o que é vantajoso para erradicar doenças de alta implicância económica na indústria do porco, como é o caso da PRRSv e da Peste Suína Clássica (PPC).
Os próximos meses serão pintados com a cor da estabilidade ou da subida salvo algum momento pontual em que o mercado possa ceder algum euro.
O mercado de matérias-primas tornou-se numa nora, e este último mês apeteceu-lhe descer.
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Regista-teJá é membro?O milho no porto está nos 267 €/Tm. Além disso, começámos a colheita nacional e em poucas semanas a de França, com o que a tendência continua a ser baixista.
O mercado demonstra que se deve comprar quando os preços das matérias-primas permitam fazer carne a preços razoáveis é só equacionar que percentagem cobrir.
A má colheita nacional, a falta de água nos USA e os movimentos dos fundos juntos com a revalorização de dólar levaram a uma importante subida dos preços tanto para a nova colheita como para a velha.
Com os portos cheios e perante a proximidade da nova colheita os preços dos cereais tendem à baixa. No entanto não se preveem alterações no complexo da proteína.
Os fundos que investiram nas matérias-primas nos últimos meses obtiveram uma rentabilidade próxima a 30% pelo que é quase impossível que “saiam” dos mercados de matérias-primas.
A oferta e a procura são importantes mas não o suficientes para determinar o preço das matérias-primas, nos últimos anos o petróleo e os fundos de investimento ganharam-lhes terreno.
Os compradores em geral cobriram as suas posições até à colheita, e os vendedores sentem-se cómodos com os stocks à espera de noticias sobre a evolução das novas colheitas.
Lógico seria pensar que com os stocks existentes os preços não subam. Nada mais longe da realidade, os preços continuaram a subir...
A subida de preços com que estreámos este ano é maior que o habitual e, sobretudo, mais rápida.
Sempre defendi a teoria que um mercado que não está coberto para o futuro dificilmente pode baixar ou, o que é o mesmo, é relativamente fácil que suba.
Se só tivéssemos em conta as colheitas e os consumos estaríamos quase convencidos que, pelo menos na zona euro, os preços deveriam continuar uma tendência baixista já que temos tido uma colheita record de cereais no mundo e, ainda que os consumos continuem aumentando, os aumentos são menores que em anos anteriores devido à crise.
Os preços de todos os cereais cederam, o milho em maior medida, deve-se esperar que os mercados continuem a ceder de maneira suave. As cotações do complexo proteína seguiram os passos dos cereais.
Este mês Jordi Beascoechea comenta a influência dos mercados financeiros sobre o preço das matérias-primas.
Acreditamos que em Agosto/Setembro os mercados vão acalmar e podemos ter uma ideia mais clara do que nos esperará este Inverno.
No dia a dia do mercado de matérias primas parece que não ocorre nada mas nada mais afastado da realidade!.
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