A cadeia de abastecimento será a chave nos próximos seis meses
Os abanões imprevistos como é o caso da pandemia do COVID-19 criarão graves distorções nas cadeias de abastecimento.
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Os abanões imprevistos como é o caso da pandemia do COVID-19 criarão graves distorções nas cadeias de abastecimento.
A grande procura de carne de porco por parte da China, devido à PSA, esconderá o avanço das "carnes" à base de plantas na procura de produtos cárneos.
Em Maio de 2019 perguntámos aos users da 333 qual era a sua expectativa de preço máximo para o seu país. Vejamos quem acertou.
Primeiro a PSA, agora o coronavírus ... eventos consecutivos e imprevistos que abalaram a indústria global de carne. Como enfrentar o próximo?
EUA e Espanha têm vendas récord para a China, mas os lucros para o produtor são radicalmente diferentes... descubra porquê
Que futuro espera a produção pecuária? A pecuária desaparecerá no futuro com a implantação da carne artificial sintetizada em laboratório? Consumimos muita carne?
Chaves para entender quanto tempo levará a China a restaurar a produção de porcos
Quão preparado está o sector da carne para assumir que 25% da sua produção actual seja substituída por este tipo de produtos nos próximos 5 anos?
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Regista-teJá é membro?Inundações, Peste Suína Africana, guerra comercial, ondas de calor ... como afectarão elas os benefícios nunca antes vistos que eram esperados?
Para a grande maioria dos países, espera-se que os preços máximos sejam muito superiores aos registados nos últimos três anos.
Lições que podemos extrair da actual situação na China para enfrentar futuras ameaças para lá dos problemas sanitários.
A única coisa certa é que a China consumirá muito menos carne de porco.
A situação actual na China tem muitas semelhanças com a antiga era cíclica de liquidação de explorações.
A produção e o consumo de carne de porco, a queda do poder de compra na China, a guerra comercial com os Estados Unidos e a globalização são algumas das bolas que estão no ar às que se juntarão muitas mais.
O preço de reposição dos cereais e fibras mostram uma clara tendência altista.
Setembro será um mês de muito poucas alterações nas cotações dos cereais e o intervalo de descida da soja será mínimo a partir de agora.
A alta disponibilidade de grãos no mercado europeu e mundial e a necessidade de chegada imediata aos países consumidores está a provocar congestionamentos para embarcar nos países exportadores.
Início das colheitas no hemisfério Norte com expectativas de grande volume excepção da Espanha e os trigos Primavera de alta qualidade nos EUA e França.
As estimativas da colheita, actualmente, estão entre 6 e 6,5 milhões de t para a cevada (vs 9,5 milhões do ano passado) e cerca de 5,5 milhões entre trigo duro e brando (-1 milhão vs 2016).
Será difícil fazer uma estimativa global da descida média que ocorreu em Espanha relativamente ao ano passado mas pensamos que poderá ser de 25% menos.
Apesar de a procura global continuar a crescer, a oferta também o faz e já acumula 5 campanhas em números praticamente record, tanto de cereais como de proteínas e alternativas a ambos.
O sector suíno, com o seu potencial exportador, é um dos mais interessados em conhecer as principais mudanças que, a nivel jurídico, podem orientar as novas relações comerciais.
Pensamos que os preços do cereal vão evoluir muito pouco durante Março, em qualquer sentido. O litoral continua elevado relativamente ao nacional e as ofertas que há nos portos para longo prazo, à volta de 180 €/t para trigos e milhos, não estimulam as decisões de compra.
O bom estado das culturas de cereais no Hemisfério Norte faz prever uma grande colheita para a próxima campanha.
A previsão de boas colheitas junto com um volume de existências elevado na maioria das origens deverão fazer baixar os preços no mercado internacional num intervalo de até -10 €/Tm.
Os fundos de investimento estão a comprar em mercados refúgio perante uma situação de turbulência política e o câmbio de moeda €/$, passou de 1,12/3 a 1,057 em poucos dias.
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