Consumo mundial de carne de porco deverá crescer até 2030
Entre 2023 e 2030, o consumo de carne de porco deverá aumentar na América Latina, na China e nos Estados Unidos, ao passo que deverá diminuir na União Europeia.
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Entre 2023 e 2030, o consumo de carne de porco deverá aumentar na América Latina, na China e nos Estados Unidos, ao passo que deverá diminuir na União Europeia.
A grande maioria dos dinamarqueses conhece o rótulo estatal de protecção dos animais "Better Animal Welfare".
Em 2023, a UE exportou 4,21 milhões de toneladas de carne de porco e produtos à base de carne de porco, um valor semelhante ao de 2013, que foi de 4,26 milhões de toneladas.
Esta revisão ajustou o objectivo nacional de número de porcas reprodutoras de 41 milhões para 39 milhões.
O Ministro da Agricultura espanhol apresentou um pacote de medidas que responde às preocupações de agricultores e produtores pecuários.
O Governo do Canadá anunciou investimentos para fortalecer ainda mais a posição do Canadá a nível mundial no sector da carne de porco.
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A saída de suínos (leitões para engorda e porcos para abate) aumentou 32,2% no ano 2023 quando comparada com o ano anterior, passando das 435 172 cabeças de 2022 para as 575 172 cabeças de 2023 (+140 mil).
Um inquérito realizado em 8 países da UE mostra que a maioria dos consumidores apoiam mais bem-estar para os animais de produção e esperam que os responsáveis pela tomada de decisão da UE ajam.
A entrada de porcos para abate aumentou 6,6% em 2023 quando comparada com o ano de 2022, passando de 880 240 cabeças em 2022 para 938 012 cabeças em 2023.
Após a seca do ciclo anterior, está previsto um aumento na produção para 57 milhões de toneladas (Mt). A região Centro será a mais beneficiada, com um crescimento de 89%. As exportações recuperariam 53%, atingindo 39 Mt.
Os abates de suínos em Portugal, em 2023, em comparação com 2022, apresentam uma redução de 3,3% no total de porcos abatidos (-130384 cabeças).
Foram dadas respostas rápidas e estruturais à situação de crise que enfrenta o sector agrícola.
A Comissão Europeia enviou, no dia 22, à Presidência belga, um documento em que se descrevem as primeiras medidas possíveis para ajudar a reduzir a carga administrativa de produtores pecuários e agricultores.
Após uma diminuição em 2022, as exportações de produtos à base de carne de porco aumentaram 59 % em 2023.
Em comparação com o relatório de janeiro, a produção mundial de milho foi estimada sem alterações, enquanto os valores do comércio internacional prevêem exportações mais baixas para o Brasil e uma diminuição das importações da União Europeia. Quanto à soja, a projecção da produção do Brasil foi reduzida e a sua estimativa de exportação foi aumentada, o que contrabalançaria a previsão mais baixa para os embarques dos EUA.
O Conselho esforçar-se-á por reduzir os encargos administrativos dos agricultores...
No ano passado, as exportações espanholas de carne de porco e de preparações à base de carne de porco para países terceiros diminuíram 16%.
Foram igualmente registados aumentos significativos no abate de porcos e na produção de carne, bem como um ligeiro aumento do consumo aparente.
Lideradas pelo México e pelo crescimento generalizado noutros mercados, as exportações de carne de porco dos EUA atingiram um valor recorde em 2023.
A produção de carne na Alemanha teve uma redução significativa nos suínos, manteve-se nos bovinos e apresentou um ligeiro aumento nas aves.
A queda no volume de importações foi compensada pelo aumento da produção nacional, a qual contribuiu para a sustentar o consumo aparente.
A Comissão Europeia adoptou, oficialmente, um Regulamento que concede uma isenção parcial aos agricultores para cumprimento da norma de condicionalidade sobre as terras em pousio.
De acordo com a Administração Geral das Alfândegas da República Popular da China, desde de 24 de Janeiro, “são permitidas as importações de carne de porco e das suas miudezas da Rússia que cumpram os requisitos exigidos”
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