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A Comissão Europeia aprovou dois planos de ajuda estatal num total de 1000 milhões de euros para melhorar o bem-estar animal.

Os resultados de 2023 revelaram que a procura interna de carne de porco aumentou, o que foi suportado pelos preços favoráveis ao consumidor, pelo aumento das importações e pelo aumento da produção nacional, a qual resistiu ao longo do ano perante a debilidade dos preços pagos ao produtor.

Estima-se um rendimento médio de 41,2 qq/ha de soja vs 13,3 no ano passado. A produção estimada supera em 1,5 Mt o horizonte produtivo que se traçava com um clima normal de 18,7 Mt para a região.

A pressão no preço decorre de uma menor procura e da flexibilidade de parte dos vendedores.

O novo rótulo de bem-estar animal “Melhor para os animais” é concedido a produtos que fazem esforços extras para o bem-estar animal para além dos obrigatórios da lei.

A Comissão Europeia decidiu registar "Iniciativa de Cidadania Europeia para a defesa da agricultura e da economia rural na Europa".

Em 2023, a produção de carne de porco da China aumentou 4,6%.

Os resultados positivos desse período devem-se ao crescimento dos embarques para a maioria dos principais compradores, em especial as Filipinas, o Chile e o Japão.

Durante o ano transato de 2023, a China importou um total de 2,72 milhões de toneladas de carne de porco e miudezas, uma diminuição de 5% em relação ao ano anterior e metade das importações de há 3 anos.

A produção de carne de porco registou uma quebra de 11% no último ano.

Em relação ao relatório de Dezembro, as estimativas para a produção mundial de milho foram actualizadas e a projecção para a produção brasileira de soja foi novamente reduzida, enquanto as da Argentina e dos Estados Unidos foram aumentadas, mantendo intacta a estimativa global da colheita da oleaginosa.

O volume total de porcos exportados em 2023 atingirá 12.276 toneladas. O volume total de exportações de carne de porco do Vietname aumentou 28% em relação a 2022.

No seu último relatório “Pecuária e Aves: Mercados e Comércio Mundiais” de 12 de Janeiro, o USDA recalculou os números finais de 2023 e as suas estimativas para 2024, prevendo uma diminuição da produção global de carne de porco para este ano, o que seria devido às reduções da produção na China, na União Europeia e no Brasil.

Impulsionadas por desempenhos record no México, América Central e Colômbia, as exportações de carne de porco dos EUA em Novembro atingiram o valor mais alto desde meados de 2021, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carne dos EUA (USMEF).

Em Dezembro, o aumento do ICPSuíno foi influenciado pelo custo da alimentação dos animais, que teve uma subida de 1,61% e um peso de 74,83% no custo total.

O Rosselkhoznadzor aprovou um certificado veterinário para a exportação de carne de porco da Rússia para o território da República Popular da China.

Foram exportadas 1,2 milhões de toneladas de carne de porco no último ano, quantidade 10,3% acima da de 2022 e 8,4% superior ao maior volume até então registado, em 2021.

Após 5 anos encerrado, o mercado chinês volta a abrir-se à carne de porco belga.

O México autorizou a importação de miudezas de porco britânicas, o que representa um negócio de cerca de 18 milhões de libras nos próximos cinco anos.

As importações espanholas de leitões neerlandeses não param de crescer já que duplicaram em 5 anos.

O efectivo de suínos volta a aumentar pela primeira vez desde Novembro de 2020: a 3 de Novembro de 2023, havia mais 1,3% de cabeças do que seis meses antes.

A suinicultura é responsável por mais de 62% da produção total de carne produzida internamente no país.

As expedições para o mercado chinês ascenderam apenas a 1749 t no período de Janeiro a Novembro.

SC foi responsável por 21% do total de carnes exportadas pelo Brasil em 2023, percentual superior ao registrado no ano anterior, quando a participação foi de 20,4%.