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Em relação ao 1º trimestre deste ano, o abate de suínos teve uma queda de 1,1%.

Os mercados globais da carne de porco estão a ser influenciados pelo crescimento económico lento, pelo consumo fraco, por surtos de doenças recorrentes e problemas de produtividade.

O volume de carne de porco produzido no primeiro semestre de 2023 foi de 2,1 milhões de toneladas, menos 9,4% do que no mesmo período do ano anterior.

O Estado do Paraná correspondeu com 14% de toda carne de porco exportada.

A saída de suínos (leitões para engorda e porcos para abate) aumentou 29,2% no 1º semestre de 2023 quando comparada com o mesmo período do ano anterior.

A carne de porco passa para segundo lugar no crescimento do consumo com uma taxa anual de 2,2% nos próximos anos.

A produção acumulada de carne suína no primeiro semestre aumentou 2,1% em relação ao mesmo período de 2022, passando de 834523 para 852057 toneladas (t), respectivamente.

A entrada de porcos para abate aumentou 18,5% no 1º semestre de 2023 quando comparada com o mesmo período de 2022.

Apesar do cenário restritivo no mercado interno, na conjuntura global, as perspectivas para a carne de porco brasileira são boas, em virtude das garantias de biossegurança do sistema produtivo brasileiro, que conquista espaço perante os concorrentes globais.

Os abates de suínos em Portugal, no 1º semestre de 2023, e quando comparados com o mesmo período de 2022, apresentam uma descida de 6,1% no total de porcos abatidos (-120320 cabeças)

A colheita de cereais em Castela e Leão foi reduzida para 3,24 milhões de toneladas, ou seja, menos 37% do que na campanha anterior.

Superfície total semeada com cereais, rendimento por unidade de superfície e produção total de cereais de Verão em 2023.

De acordo com as estimativas, este resultado deve-se principalmente ao melhor desempenho das colheitas de milho de segunda colheita observadas no campo no último mês.

De acordo com um novo inquérito Eurobarómetro, mais de metade dos inquiridos considera que a transição para uma economia verde deve ser acelerada.

A produção de carne de porco e o abate de suínos aumentaram no primeiro semestre de 2023.

No seu último relatório "Livestock and Poultry: World Markets and Trade" de 12 de Julho, o USDA recalculou suas estimativas para a produção de suínos de 2023, mantendo o valor de produção e estimando uma perspectiva melhor para o comércio internacional levando em consideração o possível maior dinamismo das exportações dos Estados Unidos e Brasil.

Apesar da queda prevista da superfície cerealífera da UE e do crescimento reduzido do rendimento, a produção cerealífera da UE deverá ser mais elevada este ano.

Foi publicado o Despacho sobre alteração das normas complementares relativas aos estabelecimentos de venda a retalho de medicamentos veterinários.

O baixo número de suínos abatidos na UE continua a ser o sustentáculo para os elevados altos preços do porco, enquanto a procura da UE permanece elevada.

O acordo elimina todos as taxas aduaneiras sobre as exportações da UE para a Nova Zelândia, incluindo a carne de porco.

Impulsionadas por outro mês record no México e por uma sólida procura de miudezas, as exportações norte-americanas de carne de porco continuaram a ganhar impulso em Maio, segundo os dados publicados pelo USDA e recolhidos pela USMEF.

Nesta nova actualização, é cortada em mais de 5 milhões de toneladas a projecção da produção mundial de soja em relação ao relatório de Junho, o que obedece a uma menor superfície semeada nos Estados Unidos. Para o milho, as estimativas foram ligeiramente superiores em relação ao relatório anterior.

Os resultados positivos deste primeiro semestre devem-se ao crescimento das exportações para quase todos os compradores.

As importações chinesas, tanto de carne de porco como de miudezas, aumentaram nos primeiros 4 meses deste ano.