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O crescimento económico mais fraco está a começar a afectar o consumo global de carne de porco.

No seu último relatório “Livestock and Poultry: World Markets and Trade” do passado dia 11 de Abril, o USDA recalculou as suas estimativas para 2023, prevendo reduções na produção mundial de carne de porco e do comércio internacional.

A nova normativa aplica-se aos produtos animais, ao cacau, ao café, ao óleo de palma, à soja, à madeira, à borracha, ao carvão vegetal e ao papel impresso.

O Tribunal de Contas Europeu publicou um relatório sobre o transporte de animais na UE. Segundo o Tribunal, as diferenças regionais de custos incentivam o transporte de animais na UE e os Estados Membros aplicam de forma desigual as normas.

As importações chinesas de carne de porco e de miudezas entre Janeiro e Março são mais elevadas em relação ao mesmo período do ano anterior.

O documento apresentado pelo ministro federal Cem Özdemir foi anteriormente debatido no Parlamento Federal a 15 de Dezembro de 2022.

Polónia, Hungria e Eslováquia proibiram, temporariamente, as importações de cereais e outros produtos agrícolas da Ucrânia.

O encerramento terá um impacto significativo na produção suína canadiana.

Os suinicultores dos dois países esforçam-se para serem rentáveis, já que o consumo de carne de porco tem tendência de descida.

Uma redução significativa no número de porcos para abate na Dinamarca obrigou a Danish Crown a levar a cabo uma importante reestruturação e a fechar o seu matadouros de Sæby.

Os bons resultados explicam-se não só pelo aumento de superfície, mas também pela melhoria da produtividade. Contudo, o resultado final continua dependente da meteorologia.

O comércio agro-alimentar teve um bom resultado em 2022, apesar dos desafios.

Espera-se pouca mudança na produção total de rações durante 2023/24, mas a utilização de milho deverá aumentar.

A produção de oleaginosas da UE poderá atingir um novo recorde em 2023/24 e a produção de cereais também deverá aumentar.

O governo está empenhado em regulamentar os acordos do sector suinícola para apoiar a cadeia de abastecimento e proporcionar maior segurança a todo o sector.

Como esperado, a agência fez novos cortes no volume de produção estimado para as culturas argentinas, enquanto que para os outros países não houve alterações significativas.

Apesar do declínio, a carne de porco continua a ser o principal produto de carne exportado pela UE.

Um estudo reflecte o valor das exportações de carne de suíno e bovino para a indústria do milho e da soja.

Espera-se que o consumo global de carne aumente até 2030, enquanto se espera que as preferências do mercado mudem.

A proteína processada de aves e suínos inclui a farinha de carne, ossos, sangue, penas, entre outros, e é utilizada na fabricação de ração para alimentação de animais.

Havia 9,1 milhões de explorações agrícolas na UE em 2020, o equivalente a menos 37% do que em 2005.

Nos EUA, as exportações de carne de porco permaneceram sólidas em Fevereiro, com aumentos em relação ao ano passado, tanto em volume como em valor, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela US Meat Export Federation (USMEF).

O baixo número de porcas reprodutoras e a Peste Suína Africana reduzirão ainda mais a produção de carne de porco da UE em 2023. Uma descida adicional nas exportações para a China contribuirá para uma redução das exportações da UE.

As Filipinas esperam aumentar a produção de carne de porco em 2023 e reduzir as importações.