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O sector da carne de porco brasileira amplia vendas em países da Ásia, África e América.

O Ministério da Agricultura da China publicou seu "Relatório de Perspectivas para a Agricultura da China (2021-2030)" no final do mês passado.

As exportações de carne de porco dos EUA, em Março, registaram o valor mensal mais alto estabelecendo novos records em volume.

O volume mínimo de acesso para as importações de carne de porco aumentou devido à escassez de fornecimento provocada pela propagação da Peste Suína Africana.

O Índice de Preços da carne subiu durante sete meses consecutivos e as cotações da carne de porco aumentaram.

A Comissão Europeia aprovou programas para apoiar economicamente os suinicultores da Eslovénia e da Letónia afectados pela pandemia de coronavírus.

O valor das exportações para a China aumentou, impulsionado pela crescente procura de carne de porco e cereais secundários, bem como dos óleos de colza e girassol.

O Rabobank prevê una recuperação gradual do efectivo suinícola, ainda que se esperem que custos de produção mais altos e a incerteza da procura moderem o ritmo de crescimento.

A falta de oportunidades de exportação para países terceiros significa que a Danish Crown reduz pela metade a produção numa sala de desmancha na Alemanha.

As exportações holandesas de suínos para engorda diminuíram quase 45%, devido à redução significativa dos embarques para a Alemanha, o seu principal destino.

As importações espanholas de leitões da Holanda durante este primeiro trimestre representam um aumento de 66% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Depois de duas flexibilizações das restrições pela CE, todas as explorações comerciais de suínos na Bulgária podem agora vender sua carne para o resto da UE.

A obra será na cidade de Assis Chateaubriand, no Paraná e terá capacidade para abater 15 mil animais diariamente.

O Reino Unido vai acelerar sua meta de redução de carbono, incluindo medidas como a redução do consumo de carne e laticínios.

A Alemanha expande o financiamento para matadouros regionais, ajudando assim o desenvolvimento de estruturas descentralizadas para encurtar as rotas de transporte de animais.

O consumo de carne de porco na Rússia é de cerca de 28 quilogramas por pessoa por ano, que representa o valor mais elevado dos últimos 30 anos.

Os preços de mercado do milho e da soja continuam elevados e a produção preocupa os suinicultores, pois afecta o principal factor do custo de produção que é a alimentação animal.

O Governo publicou a ordem de módulos do IRS 2020 que apresenta grandes reduções para agricultores e produtores pecuários, de entre eles os produtores de porco ibérico.

As cotações internacionais mostraram uma tendência de subida, exercendo pressão sobre os preços internos e afectando a produção de rações.

O efectivo de suínos do país continua a recuperar-se e aumenta pelo sexto trimestre consecutivo.

De Janeiro a 4 de Abril de 2021, as exportações de produtos agrícolas da Rússia cresceram 16%

Com mais de 620 mil toneladas de carne suína exportada neste primeiro trimestre, a China representa 80% do total.

As exportações do Reino Unido para a UE recuperaram da queda de Janeiro, mas os volumes permanecem muito abaixo dos níveis de 2020.