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O sector suinícola foi determinante no comportamento da renda agrária.

O comércio mundial de carne de porco poderá enfrentar uma alteração significativa nos fluxos comerciais na segunda metade de 2018, devido às tensões comerciais e ao possível impacto da Peste Suína Africana.

A Comissão Europeia autorizou o uso do “gmSCAN” como método de classificação das carcaças de suíno.

Registaram-se reduções significativas no número de porcas na Roménia, Polónia e Alemanha.

As principais empresas de produção suína de Aragão, Catalunha, Navarra e Sória decidiram unir esforços para dar resposta aos principais desafios actuais e os que se colocam para o futuro deste sector.

A Malásia decidiu levantar a sua proibição à importação de carne de porco congelada.

Com o mercado da Coreia do Sul, o Governo eleva assim para 50 o número de mercados abertos, correspondendo a 182 produtos.

No passado dia 30 de Setembro de 2018, os Estados Unidos, o México e o Canadá anunciaram o final das negociações de um novo Acordo entre os 3 países (USMCA).

Até ao momento, o principal fornecedor de carne de porco da Índia foi a Bélgica.

Os Estados Unidos são o maior fornecedor de carne bovina da Coreia e seguem a União Europeia como o segundo maior fornecedor de carne suína.

O México está consolidado no sétimo lugar mundial na produção de proteína animal.

A ANICE e a Cajamar Caja Rural apresentaram os primeiros dados sobre o primeiro semestre de 2018 e as previsões para o segundo.

Nove países suspenderam as importações de carne de porco belga após a detecção de cinco casos positivos de Peste Suína Africana em javalis.

Foi proibido o uso de sangue de porco para a produção de rações destinadas aos suínos.

O governo do Reino Unido confirmou o acordo alcançado com Taiwan para poder exportar carne de porco.

A assinatura do protocolo espera-se que seja feita no quadro da visita do presidente chinês à Argentina durante a Cimeira dos G20.

As exportações aumentaram 0,6% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2017.

Apesar do declínio na produção de carne de porco, a produção total de carne aumentou ligeiramente no primeiro semestre de 2018 em comparação com o ano anterior.

O consumo per cápita é de 10,90 quilos no país, mas há outros países na América Latina que chegam aos 17 e 20 quilos.

O Secretário da Agricultura, Sonny Perdue, anunciou que o USDA tomará várias medidas para ajudar os agricultores como resposta aos danos comerciais decorrentes das novas taxas.

A produção suína na Rússia voltou a aumentar na primeira metade deste ano.

Houve um aumento de 1,8% no número de cabeças abatidas tendo um peso de abate 2,2% superior ao peso do 1º semestre de 2017

Como parte da política de diversificação dos mercados de importação de produtos agro-alimentares implementada pela SAGARPA, foi recebido o primeiro carregamento de carne de porco

Espera-se que o aumento das tensões comerciais entre os EUA e a China, e dentro da América do Norte, tenha grande impacto no comércio global de suínos no segundo semestre de 2018.