Estamos prontos para reconhecer a Peste Suína Africana (PSA) no campo?
Há uma ampla variabilidade na severidade dos sinais clínicos na PSA nos países afectados. A detecção precoce pode ser um desafio.
A Peste Suína Africana é uma das doenças virais mais importantes nos porcos. É uma doença sistémica e é de notificação obrigatória na maioria dos países do mundo.
Nomes alternativos: PSA
A peste suína africana PSA é causada por um Asfivirus. Existem várias cepas com diferentes virulências. Os sinais clínicos são muito similares aos da peste suína clássica e aos de muitas doenças comuns, como a salmonelose pelo qual é necessário o diagnóstico laboratorial. O seu controle consiste no sacrifício dos animais. Da mesma forma que a peste suína clássica estes vírus sobrevivem muito tempo na carne congelada.
Leitões lactantes
Porcas
Transição e engorda
+ info diagnóstico laboratorial
Há uma ampla variabilidade na severidade dos sinais clínicos na PSA nos países afectados. A detecção precoce pode ser um desafio.
Que métodos de diagnóstico laboratorial podem ser usados para diagnosticar a Peste Suína Africana? Qual deve ser escolhido de acordo com a situação? Como podem ser interpretados os resultados?
Um especialista com experiência na China explica como distinguir a PSA de outras doenças, o uso de diferentes testes ou como identificar as lesões causadas pela vacina ilegal da PSA.
O novo regulamento substitui o actual, à medida que a situação epidemiológica na União Europeia tem evoluído.
Análise da evolução da Peste Suína Africana (PSA) nos países da UE até Março de 2023.
A PSA foi confirmada em quatro javalis e numa exploração de suínos domésticos.
Esta é a quinta região afectada pela Peste Suína Africana (PSA).
Na semana passada, mais três focos de Peste Suína Africana foram relatados em explorações no leste da Polónia.
Uma revisão científica e uma consulta de peritos revelam as chaves para controlar um surto de Peste Suína Africana (PSA) em javalis selvagens em Espanha.
Após a primeira ocorrência de PSA no território croata, em 27 de Junho, foram confirmados 59 focos.
A confirmação de um caso de PSA num javali dentro da “zona demarcada" da DOP “Prosciutto di Parma” gerou preocupação entre os produtores deste presunto.
A EFSA publicou o seu relatório epidemiológico anual sobre a Peste Suína Africana (PSA).
333 entrevista com o Prof. Pulina da Universidade de Sassari e envolvido na erradicação da PSA na Sardenha. Em 1978, a Peste Suína Africana chegou à ilha através de produtos suínos contaminados. Actualmente, após muitos anos de luta, a erradicação do vírus é uma realidade.
Por várias razões, a Polónia não conseguiu controlar a PSA nos javalis e nos suínos. Que medidas aplicou a Polónia durante estes 10 anos e por que razão não foram suficientes?
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