Nutrição

A indústria suinícola mundial é uma actividade dinâmica com constantes progressos, sendo um deles o aumento significativo da produtividade das fêmeas suínas. Este facto é evidenciado pelo aumento do número total de leitões nascidos e, consequentemente, do número de leitões desmamados. Esta evolução coloca também novos desafios, nomeadamente em relação ao superalimento mais importante da exploração: o colostro suíno. Perante isto, podemos perguntar-nos: é possível melhorar a qualidade do colostro através de estratégias nutricionais específicas?

Uma melhor compreensão dos efeitos moduladores dos aminoácidos funcionais e dos polifenóis pode ajudar os nutricionistas a formular dietas mais adaptadas e contribuir para o desenvolvimento de estratégias nutricionais destinadas a melhorar o rendimento, o bem-estar e a saúde dos animais.

Os nossos especialistas Sara Mazo e Francisco Ruíz analisam as políticas económicas aplicadas durante o primeiro mandato de Trump: protecionismo, tarifas, desregulamentação dos sectores da energia e da agricultura.

A procura constante de soluções para os desafios em matéria de maneio, saúde, reprodução, nutrição e alimentação, e suas interações, deve ser uma premissa técnica se quisermos maximizar o potencial genético das nossas explorações.

Nesta série de artigos, pudemos discutir os principais conceitos de segurança e medidas preventivas para garantir a segurança e a qualidade das rações.

Ficha técnica com o valor nutricional (comparação de tabelas) e os estudos mais recentes sobre a polpa de beterraba.

Todos os sectores da pecuária procuram reduzir as importações de matérias-primas proteicas. As farinhas de insectos pertencem à categoria das fontes de proteínas concentradas, mas as suas características nutricionais estão mal documentadas e as tentativas de as incorporar nos alimentos para suínos foram objecto de poucas publicações.

A redução controlada da proteína bruta e a utilização de aminoácidos essenciais podem melhorar a eficiência da conversão alimentar, diminuir o consumo de água e reduzir a excreção de azoto.

Josep Gasa e Josep Casanovas comentam, a partir das suas posições académicas e de campo, respetivamente, um estudo recente sobre o efeito da ingestão de alimentos após o desmame.

Com uma mortalidade que pode atingir os 40%, embora inicialmente a atenção se tenha centrado nas úlceras, após as primeiras visitas começou a dar-se mais importância às lesões hepáticas e suspeitou-se de um processo de envenenamento.