A CE apresenta uma solução comum para os problemas derivados das importações de produtos agrícolas ucranianos
Após as proibições temporárias de vários Estados Membros à importação de alguns produtos agrícolas ucranianos, a CE pede uma solução comum.
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Após as proibições temporárias de vários Estados Membros à importação de alguns produtos agrícolas ucranianos, a CE pede uma solução comum.
A nova normativa aplica-se aos produtos animais, ao cacau, ao café, ao óleo de palma, à soja, à madeira, à borracha, ao carvão vegetal e ao papel impresso.
Polónia, Hungria e Eslováquia proibiram, temporariamente, as importações de cereais e outros produtos agrícolas da Ucrânia.
Os bons resultados explicam-se não só pelo aumento de superfície, mas também pela melhoria da produtividade. Contudo, o resultado final continua dependente da meteorologia.
A produtividade e a qualidade das searas 2022/23 estão excelentes na maior parte do país.
O Paraná deve produzir 22,18 milhões de toneladas de soja numa área de 5,76 milhões de hectares. O volume é 82% superior ao do ciclo 2021/2022.
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Regista-teJá é membro?Os fabricantes registaram uma diminuição global na produção de alimentos compostos para animais em 2022.
No Brasil, os dados oficiais prevêem rendimentos recorde, apesar do atraso na plantação da segunda cultura de milho.
A Iniciativa de Cereais do Mar Negro foi prolongada, mas a ONU não especificou a duração da renovação.
A Comissão comprometeu-se a lançar um Observatório do Mercado de Fertilizantes da UE em 2023. A Comissão publicou um convite à apresentação de candidaturas com vista a lançar formalmente o grupo de peritos até ao Verão de 2023. O convite está aberto até 4 de Abril.
A Rússia oferece um prolongamento de apenas 60 dias para a "Iniciativa de Cereais do Mar Negro", em vez dos 120 dias dos acordos anteriores.
No próximo dia 17 de Março vence-se o actual acordo da "Iniciativa de Grãos do Mar Negro" que permitiu, até à data, a exportação de cereais da Ucrânia.
O Brasil colheu apenas 23% das 152,88 milhões de toneladas previstas para a época de 2022-2023.
A nova projecção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), sinaliza um aumento de 38,2 milhões de toneladas em relação à campanha anterior.
Atentos a este cenário e a pontuais problemas logísticos, vendedores limitam a disponibilidade de lotes, enquanto outros elevam os valores pedidos.
A Comissão e os países da UE deveriam apoiar a transição para o uso de adubos orgânicos e depender menos dos fertilizantes russos, segundo os eurodeputados da Comissão de Agricultura.
A descida nos preços do grão se deve também à desvalorização do dólar e à fraca procura das indústrias brasileiras.
Perante a situação de vulnerabilidade do sistema alimentar da UE, que depende parcialmente das importações de fertilizantes, esta suspendeu, temporariamente, as taxas aduaneiras aplicadas a alguns factores de produção utilizador para produzir fertilizantes azotados.
Os contratos futuros da soja subiram na semana passada, influenciados pela forte procura externa e pelas condições climáticas desfavoráveis para a produção deste grão na Argentina.
A previsão para a produção de milho é novamente mais baixa devido a novos declínios de culturas nos EUA, Argentina e Brasil. Para os grãos de soja, o destaque é uma redução de 4 milhões de toneladas na cultura argentina devido às condições de seca.
O Estado de Mato Grosso do Sul poderá colher, neste ano, mais de 13 milhões de toneladas da oleaginosa, o que representaria um novo record na produção estadual.
A produção de grãos, no Brasil, na campanha 2022/23, está estimada em 310,9 milhões de toneladas.
Existe preocupação devido ao possível risco de falta de abastecimento na cadeia de fornecimento de trigo e soja para a produção de rações para animais.
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