Espanha: Castela e Leão com diminuição na colheita de cereal
O tempo adverso, a falta de chuva e as altas temperaturas levaram a uma colheita 20% abaixo da média dos últimos cinco anos.
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O tempo adverso, a falta de chuva e as altas temperaturas levaram a uma colheita 20% abaixo da média dos últimos cinco anos.
As desvalorizações estão ligadas ao avanço da segunda colheita e a melhoria do clima nos Estados Unidos.
Oleksandr Kubrakov, ministro das infra-estruturas da Ucrânia, anunciou a retoma das exportações de cereais por via marítima, que tinham sido bloqueadas devido à guerra.
A pedido dos Estados-Membros da UE, a Comissão propõe uma derrogação temporária a curto prazo às regras de rotação de culturas e de manutenção de elementos não produtivos nas terras agrícolas.
A produção industrial espanhola de alimentos compostos para animais de produção em 2021 manteve-se em níveis similares aos do ano anterior. Para este ano prevê-se uma diminuição.
Com o avanço da colheita na maior parte dos Estados e perante as novas estimativas oficiais indicando oferta record na campanha 2021/22, os preços do milho continuam em queda.
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Regista-teJá é membro?Volume representa um crescimento de 6,7% em relação à temporada passada, ou seja, cerca de 17 milhões de toneladas.
A projecção agora é que serão produzidos pouco mais de 36,2 milhões de toneladas contra 36,8 milhões de toneladas previstas em Maio. Ainda assim, trata-se de uma colheita récord.
As exportações de Maio somaram US$ 3465 milhões, o segundo melhor registo mensal, apenas superado por Maio de 2013 quando se exportaram um total de US$ 3492 milhões destes produtos.
A Comissão autorizou a utilização de um novo milho geneticamente modificado para consumo humano e animal.
As possíveis exportações de milho do Brasil para a China poderão reconfigurar o mercado mundial do grão, enquanto que a escassez de soja poderá levar a uma subida dos preços.
Segundo a Conab, estima-se que a produção de cereais em 2021/22 possa alcançar os 271,3 milhões de toneladas, um novo récord histórico.
O potencial produtivo dos cereais de Inverno ainda se mantém promissor.
Em 2022, espera-se que a procura de alimentos para animais diminua em 4-5 milhões de toneladas, devido à propagação de doenças animais e ao contínuo aumento do mercado mundial de cereais devido à invasão russa da Ucrânia.
A melhora na produção é explicada pela maior área semeada de milho na segunda safra, além do melhor desenvolvimento no final do ciclo das culturas.
Para o milho, a produção e o comércio internacional seriam reduzidos devido à menor oferta da Ucrânia, enquanto que para a soja, estimam-se níveis record de produção no Brasil, Estados Unidos e Argentina.
Devido à guerra na Ucrânia, os alimentos biológicos para aves de capoeira e suínos podem conter 5% das matérias-primas convencionais.
Se forem confirmadas as previsões apontadas pelo relatório mensal, o Paraná terá record de produção e também de área para a segunda safra do milho.
Até 6 milhões de dólares para a construção de uma nova instalação de criação de insectos para a produção de alimentos para animais.
Em consequência da grande seca que afectou as culturas sul-americanas de soja, espera-se que a região diminua a sua participação nos mercados internacionais da oleaginosa e dos seus derivados.
O Índice de Preços dos cereais da FAO situou-se no valor de 170,1 pontos em Março, o que representa um aumento de 24,9 pontos (17,1 %) relativamente a Fevereiro e é o nível mais elevado registado desde 1990.
Os produtores norte-americanos têm intenção de atingir o record de superfície semeada de soja em 2022.
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