Porcos, pessoas e gripe
Os porcos que participam em exposições e feiras devem fazer quarentena durante, pelo menos, sete dias após o evento.
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Os porcos que participam em exposições e feiras devem fazer quarentena durante, pelo menos, sete dias após o evento.
Este caso põe em relevo a importância de uma abordagem integral para se poder chegar a um diagnóstico diferencial correcto.
Em Dezembro de 2016, o Comité de Medicamentos de Uso Veterinário (CVMP) da UE recomendou a retirada de todas as autorizações comerciais dos produtos que contém óxido de zinco. Depois decidiu reavaliar esta opinião. Espera-se que a decisão final para breve...
Hoje em dia, considera-se inaceitável a venda para vida de porcas ou varrascos com sarna.
Após mais de uma década, há poucas evidências que sugiram que o MRSA associado a animais de produção, represente uma ameaça iminente para a saúde pública, inclusive em países com uma prevalência elevada em porcos.
Como agir nas explorações positivas à B. hyodysenteriae de baixa patogenicidade?
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Regista-teJá é membro?Este caso descreve um surto numa exploração comercial que foi bastante difícil de deter sem recorrer à vacinação. Desde 2014 que têm aumentado os casos desta doença descritos na Europa ainda que não continue claro o porquê.
A presença de H1N1dpm de origem humano nas populações suínas europeias obviamente que alterou o fino equilíbrio entre as três autênticas linhagens de vírus de gripe suínos europeus e levou ao aumento de eventos de reordenamento.
Muitos veterinários de campo acham a amostragem por raspagem bronquial menos invasiva e sobretudo mais simples de recolher os lavados bronco-alveolares.
A prevalência de pneumonia micoplásmica e de lesões pericárdicas era significativamente maior nos leitões desmamados com pesos baixos, pese embora que se lhes desse um sistema produtivo melhor.
Para controlar a infecção por PRRSv numa exploração de porcas é melhor utilizar um sistema LCE (povoamento-encerramento-exposição) com vacina viva atenuada ou com soro?
Como é que podemos esperar que o nosso gado adquira um microbioma são se há uma exposição tão limitada aos micróbios com os quais evoluíram?
Lorenzo Fraile expõe uma série de argumentos muito sólidos para que o consumidor perceba que os antibóticos são uma ferramenta imprescindível em produção animal, cujo uso está regulamentado e controlado e que os produtos de carne gerados são seguros.
O DESV desafiou os programas de biossegurança nos EUA pelo que os standards de higiene tiveram que se elevar para um novo nível de forma a se poder enfrentar este vírus. Este artiglo apresenta as principais alterações.
A tecnologia sem agulha melhora a dispersão das vacinas no tecido.
O PCV-2 e o PRRS são as causas infecciosas mais frequentes dos abortos. Também se detecta que, independentemente da causa, a maioria dos abortos acontecem durante os meses frios.
O uso de antimicrobianos nas diferentes fases de produção e as ferramentas para eliminar o seu uso profilático.
Este artigo explica, de um modo entendível, como a E. coli rompe os complexos mecanismos da barreira intestinal.
Alcançar bons níveis de imunidade colostral através da vacinação das porcas reprodutoras é o primeiro passo para prevenir a diarreia neo-natal, ao qual há que adicionar a imunização activa no pré ou pós-desmame para prevenir a diarreia pós-desmame.
Discutem-se as razões pelas quais se decide vacinar, contra a gripe, um grupo de engordas pertencentes a um sistema integrado nas que aparecem quadros respiratórios recorrentes no final da engorda e mostra-se a repercussão produtiva e económica de tal decisão.
O dano tissular é a consequência da apoptose directa (e necrose) dos macrófagos alveolares e das células vizinhas devido à libertação de citoquinas apoptogénicas, espécies reactivas de oxigénio e óxido nítrico.
A vacinação contra o PCV2 é quase universal, diminuiu a sua presença após 6 anos de vacinação? Poderão alterar-se as políticas vacinais?
Nos próximos anos, o uso de antimicrobiamos vai ser mais controlado, seguindo as linhas marcadas pela OMS no seu relatório sobre resistência antimicrobiana a nível global de 2014.
A prevenção da Doença dos Edemas tem-se realizado, tradicionalmente, através da administração de antibióticos e/ou mediante manipulação da flora intestinal através da dieta. Contudo, nos últimos anos têm-se desenvolvido numerosas vacinas para prevenir a manifestação clínica da doença.
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