Papel dos veículos de transporte na transmissão de PRRSV
Como é que se pode dizer que um transporte está limpo só dando-lhe uma olhadela?
Um resumo semanal das novidades da 3tres3.com.pt
faz login e inscreve-te na lista
Como é que se pode dizer que um transporte está limpo só dando-lhe uma olhadela?
O risco de transmissão aerógena de PRRSV é real e a filtração do ar pode reduzir significativamente o seu risco. O enfoque regional é uma das principais chaves para o controlo/eliminação de PRRSV no futuro.
Um dos objectivos potenciais da selecção genómica é a identificação de genes ou regiões específicas com um impacto significativo sobre a saúde suína e a melhoria da selecção em resistência e/ou tolerância a doenças.
A detecção e identificação rápida de E. coli patogénica implicada na diarreia pós-desmame permite um diagnóstico precoce e adequado da doença causada por esta bactéria.
Enric Marco comenta-nos que ultimamente é relativamente comum encontrar engordas que na sua fase final apresentam uma sintomatologia respiratória que responde mal aos tratamentos antibióticos. Nestes casos costumamos pensar no vírus do PRRS, contudo é menos frequente pendar na possibilidade de uma infecção viral mista…
A amostragem transversal (diferentes grupos de idade durante uma visita à exploração) tem a vantagem dos resultados serem rápidos.
Bem-vindo à 3tres3
Ligue-se, partilhe e relacione-se com a maior comunidade de profissionais do sector suinícola.
Já somos 158604 Utilizadores!
Regista-teJá é membro?A PRRSv favorece a aparição de infecções secundárias como a produzida por S.suis ao ser afectada a função de limpeza que deveria ser exercida pelos macrófagos alveolares.
Cerca de 50 % dos veículos utilizados para transportar porcos nos EUA não são lavados entre uma viagem e outra. É apresentado um estudo que avalia a possibilidade de inactivar PRRSv dos veículos contaminados através de tratamentos térmicos.
Circundar as explorações com uma vedação de sebes altas reduz o risco de transmissão aerógena.
Os cadáveres apresentavam boa condição corporal e pronunciada cianose na zona ventral do abdómen e do pescoço.
As porcas de reposição acabadas de entrar e os leitões imediatamente antes do desmame são os principais grupos de risco.
A diarreia pós-desmame é endémica em muitas explorações e a sua prevalêcia flutua com o tempo. É mais frequente observá-la na primeira semana após o desmame e os síntomas varíam desde a morte súbita à diarreia entre leve e intensa.
A doença clínica e as consequências da infecção por PRRS têm uma componente hereditária significativa.
O PRRSv não favorece a infecção por H. parasuis porque reduz a população de macrófagos alveolares mas sim porque reduz a sua capacidade de inactivar a bactéria.
Entre os porcos europeus circulam quatro linhagens víricas, que têm HA claramente distinguíveis e que podem ser considerados vírus enzoóticos, ainda que a sua presença relativa e nível de incidência possa variar entre países.
As E. coli hemolizantes não são os únicos patogénicos e não costumam possuir genes relevantes para fmbrias e toxinas.
Em geral, a imunização através de vacinação é o método mais rápido e fácil para estabilizar uma exploração.
Nas explorações positivas ao PRRS o control do App será um degrau imprescindível no controlo das pleuropneumonias.
No futuro a UE deverá definir objectivos de redução de salmonelose suína para cada país em função da sua situação inicial
Este caso clínico estuda o comportamento e o controlo, a longo prazo, de uma infecção por App num ciclo fechado, abordando aspectos importantes como o desenho da exploração, a dinâmica da infecção e a evolução da imunidade.
Um emparelhamento antigénico perfeito é ideal, já que permite muito pouca, ou nenhuma, replicação/dano do vírus, excreção ou sinais clínicos. Não obstante, se o vírus for suficientemente semelhante para causar uma reacção cruzada, a infecção pode ver-se reduzida a uns 2-4 dias.
Dado que a infecção por vírus PRRS pode ser considerada comum em zonas de alta densidade suína é muito frequente pensar que nesses casos a biossegurança já pouco pode fazer. No entanto há que implementar uma correcta biossegurança para evitar a entrada de novas estirpes.
Que se tem que fazer com uma exploração infectada por PRRS? Estabilizar ou erradicar a infecção? Como para outras perguntas sobre epidemiologia, a resposta é “Depende”.
A PSA já se estabeleceu endemicamente em algumas áreas do Cáucaso e da Europa de Leste, onde está a causar consideráveis perturbações no comércio, além de ter um efeito devastador sobre os pequenos produtores.
Um resumo semanal das novidades da 3tres3.com.pt
faz login e inscreve-te na lista