Artigos - Sanidade

A vigilância inclui a recolha, registo e análise de dados, assim como a difusão de informação às partes interessadas para que possam adoptar medidas para o controlo da doença.

Vendo que PCV2 possui uma alta resistência ambiental e altas capacidades de transmissão, não é surpreendente que tenha uma distribuição ubíqua.

Nas engordas, o suinicultor notou que os porcos de todas as salas não fazia ruído e apresentavam coxeiras

Actualmente ainda poderão haver algumas dúvidas sobre os efetos benéficos da vacina contra o PCV2, tanto no aspecto clínico como económico nas infecções subclínicas de leitões, mas… qual é o papel da porca? é possível que a vacinação possa ter efeitos positivos na infecção subclínica das porcas?

Pese a que nenhum dos trabalhadarores se tivesse enfrentado antes com um caso de GET, estavam preocupados com receio de que fosse um caso desta doença.

O resultado desejado do maneio estratégico da reposição a nível de empresa é a minimização das perdas económicas potencialmente causadas por PRRS.

Este modelo económico foi criado como ferramenta usada para calcular a gravidade da PMWS na exploração, o custo da doença e avaliar qual seria a medida de controlo mais rentável.

A ileite tem distintas formas de apresentação, inclusive na mesma exploração de engorda, e é frequente que coincida a forma subclínica com uma apresentação mais aguda e grave.

É possível que as alterações detectadas no gene ORF 3 das novas estirpes chinesas de coronavírus tenham potenciado a sua virulência.

O PCV2 pode alcançar os embriões/fetos atravessando a placenta durante a virémia ou através da inseminação com sémen contaminado.

O periodo de mais risco para os porcos domésticos são os meses de Junho a Novembro.

Este caso aconteceu nas baterias de um sistema multisitio. Não se observaram sinais clínicos nas porcas, nem sequer na reposição própria que se realizava no sítio 1.

Alguns dos principais factores de risco para a PSA são a presença de javalis e as condições baixas de bio-segurança nas explorações.

A eficácia das vacinas contra o PCV2 reduziu-se de forma drástica por efeito de algumas práticas de maneio como seja o excesso de adopções, misturas de leitões após o desmame ou alojar leitões em grupos grandes.

Ao cabo de um mês após o início de uma falha reprodutiva detectaram-se, nos leitões de 6-8 semanas de vida, problemas respiratórios e diarreia aguda que não respondiam aos antibióticos...

Por ano são identificados numerosos isolados geneticamente diferentes em áreas de alta densidade suína mas apenas poucas estirpes são capazes de se transmitir entre explorações e são ainda menos as capazes de se disseminar amplamente e dominar toda uma região ou sistema.

A eficácia das vacinas contra o PCV2 foi claramente demonstrada em leitões e porcas. Além disso, é possível vacinar as porcas e a sua descendência sem diminuir o crescimento dos leitões durante a fase de cria.

Trata-se de um sítio 2 no qual o proprietário detecta um aumento repentino da mortalidade com a perda dos "melhores leitões" do lote, de 30-40 dias de vida, e sem sintomatologia aparente.

O facto de que as vacinações contra PCV2 e Mhyo possam coincidir no tempo fez surgir a pergunta: podem-se aplicar simultaneamente para diminuir o trabalho e o stress dos animais? Contudo, neste cenário, deveria reavaliar-se a eficácia de ambas vacinas.

Observou-se morte súbita de animais sem sintomas prévios, também se observaram animais com um profuso edema facial, nas orelhas e região peitoral, bem como um aumento da temperatura corporal até aos 41,5ºC.

Este estudo baseado em cerca de 120.000 porcas quantifica a redução do risco de introdução do vírus de PRRS ao usar filtração de ar.

Apareceu um surto de tosse nos leitões de 8-9 semanas. Aparentemente era um surto “normal”, daqueles que se curam com uns dias de antibiótico, mas nesta ocasião os porcos não responderam ao tratamento.

O PCV2 pode ser excretado pelo sémen e ser transmitido ás porcas mediante IA causando insucesso reprodutivo? Este artigo apresenta dados das investigações mais recentes.

Há 3 opções potenciais para estabilizar os pavilhões de maternidade e que tiveram êxito ao longo do tempo. Têm custos e perfis de risco muito distintos e é necessária uma avaliação económica para determinar qual é a mais adequada em cada caso.