Adaptações das empresas de carne dos EUA na era do COVID
As empresas de carne dos EUA trabalharam muito para identificar e adoptar as melhores práticas que limitassem a transmissão do SARS-CoV2 dentro das suas equipas de trabalho.
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As empresas de carne dos EUA trabalharam muito para identificar e adoptar as melhores práticas que limitassem a transmissão do SARS-CoV2 dentro das suas equipas de trabalho.
A frequência de problemas sérios no genótipo a foi muito menor do que no genótipo b. Por que a frequência desses genótipos mudou?
Entrevista a Dra.Kristien Van Reeth, catedrática de virologia na Universidade de Ghent, Bélgica e perita em vírus da gripe suína. A Dra. Van Reeth acredita que estas descobertas interessantes necessitam de muitas mais nuances e trata de por as coisas em perspectiva.
Foi investigada a prevalência de infecção e excreção de Salmonella em 495 leitões recém-desmamados e os resultados foram surpreendentes…
Este artigo irá rever as diferentes opções de diagnóstico de PRRS em função dos diferentes cenários para os quais são realizadas amostragens de PRRS no campo.
O progresso não passa apenas pelo Smart Farming: uma solução simples que pode melhorar muito a biossegurança entre lotes de leitões desmamados, evitando a recirculação de doenças.
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Regista-teJá é membro?Este artigo resume algumas das etapas mais importantes ilustradas num vídeo animado para impedir a disseminação do COVID-19 entre os trabalhadores enquanto executam as suas tarefas diárias na exploração.
A alta capacidade de sobrevivência no ambiente, o longo período infeccioso, a protecção cruzada limitada, a diferente patogenicidade das estirpes ou as infecções concomitantes dificultam a estabilização.
Diferentes agentes patogénicos respiratórios produzem diferentes tipos de tosse, que pode variar, num parque de engorda, segundo a infecção presente. Vale a pena escutar com atenção!
Este artigo analisa as diferentes lesões micro e macroscópicas causadas pelos vírus de PRRS, PCV2, o vírus da gripe suína e o coronavirus respiratório suíno.
O mundo dos vírus é dinâmico, a sua epidemiologia varia de acordo com nossas acções e novas estirpes e novos serótipos aparecem. Estamos preparados?
Que tipo de células compõem o sistema de defesa respiratória em porcos? Como é que se organizam e se comunicam entre si?
Esta vacina parece prometedora, mas.. vamos vê-la na Europa?
Lições aprendidas de dois dos principais virologistas da indústria suína americana, o Dr. Torremorell e o Dr. Culhane, de outros surtos de coronavírus que se espalharam pelo mundo na indústria suína.
Nestes últimos anos, desde que apareceu a vacina contra o PCV-2 para solucionar a enorme problemática gerada pela Circovirose, que pensas que mudou e de que maneira afecta as explorações?
A biossegurança nas explorações é fundamental para impedir a entrada de novas infecções e doenças dos suínos, mas as doenças humanas também podem ser devastadoras: o Covid-19 pode colocar em risco a equipa humana da exploração.
Porque é tão complicado conseguir ter uma biossegurança eficiente no transporte?
O coronavírus COVID-19 veio à tona nas últimas semanas. Neste artigo, revisamos as diferentes doenças que os vírus desta família causam em porcos, lembrando que nenhuma infecção foi relatada em humanos por coronavírus suíno.
Neste artigo são transcritas as indicações da OMS para a higiene das mãos, algo muito importante no dia a dia de uma exploração de porcos, já que uma lavagem incorrecta deixa zonas sujas.
Este protocolo permite monitorizar a presença do vírus em todas as fases da produção, com bons resultados, pouca dificuldade técnica e menor custo.
Entre as possíveis causas podemos pensar num baixo nível de vitamina E na dieta das porcas, envenenamento por warfarina ou trombocitopenia púrpura.
São claramente entendidas quais as medidas de biossegurança mais eficazes para impedir a transmissão de PSA entre explorações quando a pressão da infecção aumenta? Quais são as principais preocupações dos produtores e veterinários que enfrentam surtos próximos da doença?
Este artigo descreve quais as análises que devem ser executadas, considerando as suas limitações e quais as práticas de maneio a usar para ter mais segurança.
As porcas mães adoptivas podem representar uma fonte de infecção para leitões recém-adoptados.
Exposição natural, intranasal, intratraqueal, com aerossóis e vacinação.
Qual o risco de transmissão de doenças através da importação de matérias-primas? Muitos ingredientes são produzidos na China.
A elevada diversidade genética do vírus, não só complica as análises laboratoriais, como também a estimativa do nível de protecção dos suínos.
Estamos prontos para dar este passo em frente? E para declarar uma suspeita? Sabemos como proceder? Quais são os protocolos que serão implementados e com que rapidez?
A classificação actual dos antibióticos é definitiva? Que medidas serão tomadas para fomentar uma melhoria da saúde nos porcos?
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