Página 3 de Artigos sobre ácidos gordos

Neste estudo foram avaliados alguns parâmetros metabólicos e reprodutivos de nulíparas pré-púberes alimentadas com óleo de peixe como fonte natural de ácidos gordos ómega-3

A porca moderna segrega grandes quantidades de ácidos gordos essenciais durante a lactação para promover o bom desenvolvimento da ninhada, ainda que isto possa comprometer o rendimento reprodutivo no ciclo seguinte.

No presente estudo foram avaliados os efeitos de utilizar fontes de gorduras com diferentes proporções de ácidos gordos insaturados e saturados (relação AGI:AGS), nos porcos de acabamento (80 a 100 kg PV).

Esta experiência foi conduzida para determinar o conteúdo em energia digestível e metabolizável (ED e EM) de diferentes fontes de lípidos e para estabelecer equações de previsão para determinar a ED e EM das fontes de lípidos em função da sua composição em ácidos gordos.

Este estudo foi feito com o objectivo de investigar os efeitos de suplementar as dietas de porcas com ácidos gordos essenciais sobre a eficiência reprodutiva e para estimar as concentrações de AGE necessárias para a porca lactante com a finalidade de conseguir um rendimento reprodutivo máximo no parto seguinte.

O óleo de peixe protegido pode prevenir as coxeiras nas porcas.

A incorporação de níveis baixos de bagaço de azeitona na dieta pode melhorar os rendimentos produtivos  oferecendo um perfil de ácidos gordos saudável em porcos de engorda.

A vitamina E reduziu bastante o nível de peroxidação lipídica nos grupos suplementados com ω3 em comparação com os suplementados apenas com selénio inorgânico.

Os óleos ácidos de palma esterificados altos em MAG e DAG aumentam a deposição de ácidos gordos saturados.

A suplementação com óleo de linho nas dietas para porcas pode melhorar o rendimento reprodutivo e o crescimento dos leitões.

Aumentar a suplementação de DHC usando biomassa de algas nas dietas para porcas gestantes pode melhorar a vitalidade dos leitões.

A descendência das porcas alimentadas com uma dieta alta em gorduras tem um maior conteúdo total de ácidos gordos PUFA e n-6 no músculo longissimus thoracis.

A inclusão de lecitina nas dietas de suíno melhora a tenrura da carne e o rendimento da carcaça.

A combinação de AGCC e AGCM pode agir para modificar a microflora promovendo a saúde intestinal ao desmame.

O tipo de ácidos gordos na ração determina esta composição nos tecidos.

A administração de PUFA a porcas gestantes e lactantes aumenta beta-oxidación de AG em porcos depois do desmame, o qual poderia ajudar a mobilização de reservas corporais nesse periodo crítico.