Página 8 de Artigos sobre Aftosa em Notícias

A Comissão Científica concluiu que as duas zonas do Paraguai cumprem os requisitos do Código Terrestre para a restituição do estatuto de zona livre de Febre Aftosa com vacinação.

A vacina é uma aproximação inovadora que combina numa única plataforma molecular várias cópias dos componentes estruturais (chamados epítopos) do vírus.

A CEI discutiu o plano comum de controlo e prevenção da Febre Aftosa até 2020.

Eliminando uma sequência específica de ADN do vírus é eliminada a sua virulência nos animais, mas permite o crescimento do vírus em cultura de células.

Os Serviços Veterinários do Cazaquistão e dos países da Ásia Central desenvolveram com os representantes da OIE uma estratégia geral para o controlo da febre aftosa.

Evgeny Nepoklonov, Chefe do Serviço Federal de Vigilância Fitosanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) informou à OIE sobre dois novos focos de Febre Aftosa no país.

Os focos estão localizados perto da fronteira com a China.

O surto encontra-se na zona tampão, próximo da fronteira entre a Rússia e a China.

Durante a reunião também se apresentou a ideia de substituir o tipo de produção nas pequenas explorações privadas, por outro tipo de gado ou de culturas.

As agências do Governo registaram 52 focos de Peste Suína Africana e 34 focos de Febre Aftosa no território.

O foco, localizado em Zhuxi (Bomi, Linzhi), afecta a gado bovino e suíno, com 181 e 308 animais susceptíveis e 51 e 21 positivos.

Na passada Terça-feira, 9 de Julho, a OIE informou da aparição de dois focos de febre aftosa na Mongólia, concretamente em 15 bovinos em Bayan-Ulgii.

Os focos encontram-se localizados em Grodekovo (Blagoveshensk raion, Amurskaya Oblast), Andryuki e Psebay (Mostovskoy, Krasnodarskiy Kray).

O laboratório confirmou resultados positivos para os anticorpos contra proteínas não estruturais, enquanto que os resultados do isolamento viral e da RT-PCR foram negativos.

China confirmou a aparição de um foco de febre aftosa em Heping (Yunnan) e no Tibete.

Foi incluido o Centro de Investigación en Sanidad Animal (CISA), de Valdeolmos (Madrid), como laboratório nacional autorizado para manipular o vírus vivo da Febre Aftosa.