Página 2 de Artigos sobre Aujeszky

89% e 4% das explorações que fazem parte do programa encontram-se classificadas como A3 (indemnes) e A4 (oficialmente indemnes), respectivamente.

Actualmente podemos dizer que a doença, na prática, está erradicada sobretudo se nos referimos à produção intensiva. Apenas as zonas de extensivo que têm contacto com javalis continuam a apresentar casos esporádicos.

Os resultados dos inquéritos epidemiológicos realizados permitiram excluir qualquer propagação do vírus na vizinhança da exploração infectada.

Numa exploração entre os municípios de Pontiacq-Viellepinte e Lamayou, nos Pirinéus franceses, foi anunciada a presença de um foco de Doença de Aujesky.

A região da Emilia-Romagna fica incluída na lista de zonas com programas nacionais de erradicação da Doença de Aujeszky.

A Comissão publicou uma nova Decisão modificando o estatuto indemne à Doença de Aujeszky de determinadas regiões da Polónia.

Em Itália, apenas a província autónoma de Bolzano é livre da Doença de Aujeszky.

Em Dezembro de 2016, pela primeira vez, não havia qualquer exploração positiva à Doença de Aujeszky.

Segundo a OIE a doença apareceu em porcos na pequena aldeia de Vanimo, perto da fronteira com a Indonésia.

A publicação da Decisão no DOUE acontece após a apresentação, por parte da Lituânia, da documentação justificativa sobre o seu programa nacional obrigatório de erradicação da doença.

A SAGARPA publicou no DOF um acordo através do qual se declara os Estados Unidos Mexicanos como país livre da doença de Aujeszky na suinicultura nacional.

O Director-Chefe do SENASICA, Enrique Sánchez Cruz, anunciou que o México está pronto para se declarar ao mundo como zona livre deste problema que afecta os porcos.

Esta declaração tem um impacto positivo no fomento da produção suinícola de Guanajuato, com uma população próxima ao milhão de porcos.