Página 10 de Artigos sobre biosegurança em Notícias

A Comissão Europeia adoptou as novas normas sobre a rotulagem de origem do ingrediente principal nos alimentos, que foram respaldadas pelos Estados Membros.

Apesar de rejeitada pelo Governo, um grupo constituído por vários ministros irá rever os planos de construção da vedação.

O Ministério da Agricultura do Brasil abriu uma consulta pública relacionada com a elaboração de normas para o maneio dos cadáveres de porcos e aves na exploração.

A Junta da Andaluzia colocou em consulta pública a Ordem através da qual se aprova o procedimento para a autorização do método de confinamento “hidrólise com eliminação posterior” nas explorações de suínos.

O Grupo de Trabalho está a preparar um projecto de regulamento que introduz a obrigação de todas as explorações do país se adaptarem para cumprir com os princípios do programa de biossegurança.

É necessário que o Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural adopte urgentemente medidas para prevenir a entrada da PSA.

A proibição afecta quatro voivodatos.

O Departamento de Agricultura e o sector suinícola definem os próximos passos para reforçar a biosegurança nas suiniculturas catalãs.

Os laboratórios de referência da UE para alimentos e rações não incluiam, até ao momento, um laboratório de referência para os vírus transmitidos pelos alimentos.

O Grupo de trabalho deverá apresentar, nos próximos três meses, as propostas para dar tratamento adequado aos cadáveres de animais das explorações pecuária.

Mantiveram-se conversações sobre diversos campos de cooperação, como a comunicação estratégica de riscos, as novas metodologias de avaliação de riscos, desenvolvimento de capacidades e troca de conhecimentos para a avaliação de riscos.

Em Itália, apenas a província autónoma de Bolzano é livre da Doença de Aujeszky.

A adopção do sistema está previsto para um máximo de um ano e meio e será voluntária.

Este sistema pioneiro de e-certificação contribuirá para melhorar as disposições em matéria de segurança alimentar e reduzir a fraude potencial.

A identificação da origem da carne nas refeições preparadas e do leite, em garrafas, pacotes e produtos lácteos, tornou-se obrigatória desde o passado dia 1 de Janeiro de 2017.

O México, os Estados Unidos e o Canadá assinaram acordo para assegurar uma relação aberta na comercialização de carnes vermelhas, frango e ovoprodutos, o que garantirá um intercâmbio justo e transparente destes produtos.