Página 3 de Artigos sobre carne de porco

Apesar da conjuntura em 2024 e do aumento das importações, a produção nacional de carne de porco registou um crescimento significativo, que poderá ser explicado, em parte, pela robustez do consumo interno, bem como pela recuperação gradual das exportações. Estes resultados reflectem a resiliência e o dinamismo do sector suinícola, marcando um final de ano muito positivo e perspectivas promissoras para o futuro.

Desde o início de 2024, as exportações de carne de porco russa para a China totalizaram cerca de 40 mil toneladas, valendo mais de 100 milhões de dólares.

Das 1,3 milhões de toneladas métricas de carne importadas pelas Filipinas, a carne de porco foi a que apresentou o maior volume de importação, com 672000 toneladas.

Em 2025, o crescimento da produção mundial de proteínas animais será ligeiramente superior, impulsionado pelos produtos do mar e pelas aves de capoeira.

A produção de carne de suíno da China diminuiu 1,5% em 2024.

A UE e o México concluíram as negociações para modernizar o seu Acordo Global, estabelecendo um quadro mais ambicioso para reforçar as suas relações políticas e económicas.

As exportações de carne de porco dos EUA em novembro registaram ganhos em relação ao ano anterior, de acordo com os dados divulgados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carne dos EUA (USMEF).

Após a confirmação de um caso de febre aftosa na Alemanha, mais países adoptaram medidas para impedir a entrada da doença.

A produção suína da Tailândia aumentou no ano passado, à medida que o país recuperava da Peste Suína Africana. As importações e exportações de carne de porco aumentaram.

Uma previsão mais precisa dependerá de a China alargar a lista de fornecedores russos ou de continuar a incluir apenas três empresas.

Em contraste, os preços da carne de porco diminuíram, influenciados por uma procura dos consumidores mais fraca do que o esperado na União Europeia antes das férias de Inverno.