Página 60 de Artigos sobre carne de porco

Após a recente Operação "Carne Fraca", vários mercados anunciaram que não importarão carne do Brasil até não receberem informação precisa por parte das autoridades brasileiras.

Na passada Sexta-feira, a Policia Federal do Brasil realizou a operação "Carne Fraca" com o objectivo de desmantelar uma organização que envolve, presumivelmente, inspectores sanitários federais e empresários da indústria alimentar.

As exportações de carne de porco mexicana cresceram 9,5% em 2016, em comparação com o ano anterior.

O sector das carnes da Catalunha somou mais de 2,2 milhões de toneladas, destacando-se a espécie suína que representou 76% do total produzido em 2016, de acordo com a informação da Federação Catalã de Indústrias da Carne.

As exportações de carne de porco dos quatro principais exportadores superaram, no ano passado, os 5,5 milhões de toneladas.

"Os acordos comerciais têm grande importância para os suinicultores canadianos que trabalham duro para terem uma boa reputação global como fornecedores de confiança de carne de porco segura, sã e de elevada qualidade", foram palavras do Presidente do CPC, Rick Bergmann.

No último boletim informativo de exportação animal do CEXGAN, o Ministério da Agricultura e Pescas, Alimentação e Meio Ambiente aprovou e modificou vários certificados de exportação de produtos suinícolas. 

A Comissão Europeia lançou uma nova ferramenta on-line para ajudar as organizações de produtores agro-alimentares Europeus no esforço para promover os seus produtos.

O ano passado foi um ano positivo para a produção suína na Argentina, com aumentos nos abates, produção de carne e consumo.

As exportações de carne de porco aumentaram, especialmente para a China, ao passo que as importações retrocederam.

Espera-se que a produção de carne de porco da UE, em 2017, diminua ligeiramente e se estabilize em 2018 impulsionada por exportações sustentáveis e boas margens.

Segundo o Gabinete Nacional de Estatísticas da China, a produção total de carne durante o ano passado alcançou 85,40 milhões de toneladas, 1% menos que no ano anterior.

Apesar de o possível aumento do valor do dólar americano limitar, em certa medida, o crescimento das exportações agrícolas dos Estados Unidos, este continuará a ser competitivo nos mercados agrícolas mundiais e os valores de exportação crescerão nos próximos 10 anos.

Os acordos comerciais contribuíram para impulsionar as exportações agrícolas da UE e apoiaram o emprego no sector agro-alimentar e outros sectores da economia, segundo um estudo recente.

A SAGARPA conseguiu a abertura de mercados em 2016 para 18 produtos mexicanos, 9 de origem animal e 9 vegetal.