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Espanha situa-se de novo como terceiro fornecedor de carne de porco para a China, atrás dos EUA e Alemanha e à frente da Dinamarca.

Os principais matadouros do país aumentaram a sua capacidade de abate em 2,3% relativamente ao ano anterior.

As exportações de carne de porco mexicana cresceram 9,5% em 2016, em comparação com o ano anterior.

O sector das carnes da Catalunha somou mais de 2,2 milhões de toneladas, destacando-se a espécie suína que representou 76% do total produzido em 2016, de acordo com a informação da Federação Catalã de Indústrias da Carne.

A SAGARPA conseguiu a abertura de mercados em 2016 para 18 produtos mexicanos, 9 de origem animal e 9 vegetal.

Durante o ano passado, os matadouros comerciais da Alemanha alcançaram um novo record na produção de carne.

O CETA superou um obstáculo crucial no passado dia 15 de Fevereiro, quando os euro-deputados votaram a favor do histórico acordo de comércio entre a UE e o Canadá.

O Alcaide de Lérida, Àngel Ros, presidiu à assinatura do acordo entre a União de Comerciantes de Gado e de Carne da União Europeia (UECBV) e o Mercolérida.

Os stocks de entremeada de porco estavam em 39,5 mil tons, menos 67% do registado no ano passado, de acordo com o USDA.

Os problemas para aumentar a sua produção de carne, em conjunto com um aumento da procura nacional, provocarão um crescimento das compras de carne ao exterior.

A produção de carne de porco na Argentina alcançou um novo record em  2016.

Uma das chaves destes resultados está, nas palavras do vice-presidente do "Grupo Empresarial Ganadero", Carlos Vladimir Ortiz Mursulí, na “potenciação da genética”.

Durante o ano passado a produção suína aumentou em 9,4%

Durante os 10 primeiros meses de 2016, a UE produziu um total de 19,16 milhões de toneladas de carne de porco, 152.100 toneladas a mais que durante o mesmo periodo do ano anterior.

Destacam-se os acordos comerciais com os Estados Unidos, Coreia do Sul, Vietname e Japão.