Artigos sobre carne-de-porco

Segundo a Interporc, a carne de porco representa 42% de toda a carne consumida nos lares espanhóis.

A saída de suínos (leitões para engorda e porcos para abate) diminuiu 9,1% no ano 2024 quando comparada com o ano anterior, passando das 575 172 cabeças de 2023 para as 518 977 cabeças de 2024 (-52 138 mil cabeças).

O decreto alarga a obrigação de indicar a origem do produto para incluir as carnes de suíno, ovino e de aves, que vigora para a carne de bovino desde 2002.

A entrada de porcos para abate Portugal no ano de 2024, comparada com o ano de 2023, aumentou 0,7% passando de 914 045 cabeças em 2023 para 920 184 cabeças em 2024.

A investigação anti-dumping sobre as importações de carne de porco da União Europeia está em curso.

O abate de suínos apresenta um crescimento de 3,1% no total de porcos abatidos (+118 998 cabeças), passando dos 3 839 265 porcos abatidos em 2023 para os 3 958 263 de 2024.

Para além de ter atingido um recorde de produção de mais de 600.000 toneladas, o consumo per capita aproximou-se dos 15 kg/hab/ano. Não há dúvida de que as perspectivas para o futuro do sector são muito optimistas e promissoras a curto, médio e longo prazo.

O ligeiro aumento da produção, juntamente com o aumento significativo do volume das importações e a diminuição das exportações, sugere uma recuperação do consumo aparente, que mais do que regressou aos níveis de 2022.

As exportações de carne de porco dos EUA, em 2024, superaram os recordes anteriores em volume e valor.

De acordo com a classificação apresentada, as 20 maiores empresas de criação de suínos produzem quase 80% do volume total de suínos para abate (4671,7 mil toneladas)

A descida foi motivada pelos preços internacionais mais baixos da carne de ovino, porco e aves, que superaram os aumentos das cotações da carne de bovino.

O JOUE acaba de publicar o regulamento relativo à sequenciação do genoma completo para a investigação de surtos de doenças de origem alimentar.

Apesar da conjuntura em 2024 e do aumento das importações, a produção nacional de carne de porco registou um crescimento significativo, que poderá ser explicado, em parte, pela robustez do consumo interno, bem como pela recuperação gradual das exportações. Estes resultados reflectem a resiliência e o dinamismo do sector suinícola, marcando um final de ano muito positivo e perspectivas promissoras para o futuro.