Página 109 de Artigos sobre carne em Notícias

Peritos da Agência Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) recomendam aperfeiçoar a avaliação da segurança das substâncias utilizadas nos materiais que contactam com alimentos.

De acordo com a AHDB Pork, 2015 foi um ano excepcional para as importações chinesas de carne de porco, que aumentaram 38% em comparação com o ano anterior, com um total de 778000 toneladas.

Depois de uma ligeira diminuição em Outubro de 2015, as exportações agroalimentares da UE em Novembro de 2015 voltaram a subir e atingiram um valor de 10,9 mil milhões €.

A produção de carne de porco brasileira cresceu 4,95% em 2015 quando comparada com o ano anterior, atingindo uma produção total de 3643 milhões de toneladas.

Entre Janeiro e Setembro de 2015, as exportações de carne, despojos e gorduras de suíno (UE + países terceiros) superaram 1,11 milhões de toneladas, uma cifra record que significou um crescimento de 14,5%.

Nas três semanas que esteve operativo, os Estados Membros da UE solicitaram ajudas para um total de 90025 toneladas de carne de porco

Em relação ao sector das carnes, em 2015 houve uma redução em quase todas as categorias.

A Comissão Europeia considerou suspender a aplicação deste Regulamento (UE) 2015/2334 no período compreendido entre 27 de Janeiro de 2016 e 2 de Fevereiro de 2016.

A busca de novos mercados está orientada para Hong Kong, China, Canadá e os países do Golfo Pérsico.

A situação do sector suíno neste país caracteriza-se por uma decrescente participação da produção nacional e por um aumento nas importações.

A produção de raçoes para porcos, pela parte da indústria manteve-se estável em 2015.

Os ministros da Agricultura e do Comércio Internacional do Canadá anunciaram, na passada semana, a abertura do mercado indiano à carne de porco e produtos derivados canadianos.

Nos primeiros seis meses de 2015, as exportações belgas de carne de porco aumentaram 4% em volume.

As sanções afectam a carne, peixe e produtos lácteos, bem como verduras e frutas.

As duas Agências assinaram um memorando de cooperação, a 14 de Dezembro de 2015, por um período inicial de cinco anos.

O propósito é garantir a inoquidade dos alimentos que se produzem e comercializam entre ambos os países, em benefício dos consumidores.