Página 115 de Artigos sobre carne em Notícias

A Comissão recordou que foram implementadas medidas de armazenamento privado temporárias em Março e manifestou a sua disposição para avaliar a situação do mercado da carne de porco.

Os projectos financiados incluem estudos sobre marcadores genéticos para a selecção do sabor na carne de porco.

A Comissão Europeia prevê um aumento da produção de carne de porco em 2015, impulsionada por um menor preço das rações e um aumento do censo de porcas reprodutoras.

Durante os primeiros cinco meses de 2015, as exportações de carne de porco baixaram 6% em volume e 15% em valor em comparação com o mesmo periodo do ano passado.

O Governo mexicano duplicou este ano os recursos do PROPOR destinados à produção suína, ao passar de 75 milhões de pesos em 2014 a 150 milhões.

As exportações de carne de porco do Reino Unido dispararam nos últimos cinco anos, gerando 214 milhões de libras por ano, um aumento de 44% durante este período.

Em concreto, o FSIS juntou seis novas substâncias antimicrobianas, incluindo uma mistura de ácido peracético e peróxido de hidrogénio para uso em carcaças, peças, cortes e miudezas de bovino e suíno, bem como em carcaças, peças e miudezas de carnes de aves.

O principal tipo de carne comercializada foi a de frango, com um valor de 677 milhões de dólares, enquanto que a carne de bovino se situou em segundo lugar com 484 milhões e a carne de porco com 118 milhões.

A Comissão do Codex Alimentarius adoptou uma recomendação para que as autoridades competentes dos Países evitem estes resíduos nos alimentos.

Em consequência da recente visita de auditoria realizada pelas autoridades coreanas em Abril de 2015, a lista de estabelecimentos espanhóis autorizados a exportar carnes e produtos carneos de origem suína para a República da Coreia foi ampliada.

A carne de  porco das zonas de baixo risco pode ser objecto de comércio sem análises extensivas, enquanto que as carcaças das zonas onde há risco de contágio por Trichinella continuarão a ser examinadas a fundo.

Entre os produtos afectados, a queda mais forte das importações em 2014 foi para a carne de porco (41% em volume).

A carne contaminada foi distribuida a empresas produtoras de pratos preparados sobretudo da Rússia, mas também francesas.

Segundo o relatório de Perspectivas Agrícolas OCDE-FAO 2015-2024 prevê-se um aumento da produção de carne de porco do Brasil até atingir as 4,3 Mt (peso equivalente carcaça) em 2024, mais 24% relativamente ao período de base.

Registou-se um aumento de 11% (cifra em volume, +7,3% em valor) das exportações totais, e de 33% (cifra em volume, +35,8% em valor) no caso dos envios para Países Terceiros, relativamente a 2013.

As exportações de carne de porco nos quatro primeiros meses deste ano situam-se nas 934810 toneladas, o que, em comparação com o mesmo período do ano anterior, equivale a um aumento de 6,1%.