Página 116 de Artigos sobre carne em Notícias

A descida em Maio foi impulsionada pela queda mensal de 3,8% no índice de preços dos cereais e pelal descida de 1% dos preços da carne.  

Tanto o consumo (-0,5%), como o gasto (+0,1%), mantiveram-se estáveis relativamente ao ano 2013.

A transacção permite a ALFA controlar, directa e indirectamente, em conjunto com Sigma Alimentos, S.A. de C.V., 100% das acções de Campofrío.

Os dados estatísticos do Ministério da Agricultura mostram um aumento do abate de porcos de 8,37% durante o primeiro trimestre deste ano.

México tornou-se um dos primeiros países do mundo a ser reconhecido pela Organização Mundial de Sanidade Animal (OIE, pelas suas siglas em francês) como livre de Peste Suína Clássica (PSC).

Entre os produtos mais exportados encontram-se: carne de porco fresca, azeite, vinho, laranja e morango.

O Rosselkhoznadzor assinalou que os produtores russos estão muito interessados na exportação dos seus produtos suínos para o Canadá.

Durante o primeiro trimestre deste ano foram abatidos um total de 790.595 cabeças de gado suíno, o que supõe um crescimento de 11,2% relativamente ao mesmo periodo de 2014.

A Ministra da Agricultura do Brasil reuniu-se com o comissário europeu de Saúde e Segurança Alimentar com o objectivo de negociar com a União Europeia um acordo que facilite os entendimentos bilaterais sobre temas sanitários e fitossanitários.

As principais exportações do Canadá em 2014 foram o trigo, bagaço de colza, pescado e mariscos, carne de porco, óleo de colza, legumes, soja e bovino.

Com 38 votos a favor e 6 contra, derrogaram-se os requisitos de etiquetagem de origem (COOL, nas siglas em inglês) para a carne de bovino, suíno e frango.

A Acta de Genebra autoriza o registo internacional das Indicações Geográficas e das Denominações de Origem.

Ambos os relatórios concluem que os benefícios dos novos requisitos de rotulagem obrigatória não aumentam de forma clara os custos e que as normas de rotulagem voluntárias parecem ser a solução mais adequada.

Segundo o relatório anual FoodNet dos Centros para o Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos  tiveram lugar reduções significativas no número de infecções causadas pelos alimentos.

Em concreto, a produção suína sofreu um aumento de 3,77%, com notáveis incrementos no número de cabeças abatidas.

A OMC confirmou a postura defendida desde há muito tempo pelo Canadá e México, que sustem que os requisitos obrigatórios estabelecidos pelo COOL para carne de vaca e porco são claramente proteccionistas...