Página 123 de Artigos sobre carne em Notícias

No primeiro semestre deste ano foi comercializada cerca de 3% mais de carne de porco entre os Estados Membros da UE.

Os principais competidores da Espanha no mercado da carne fresca e refrigerada são os E.U.A., a Dinamarca, o Canadá, o México e o Chile.

No passado 20 de Setembro, o Parlamento da Ucrânia levou a cabo uma reforma do sistema de segurança alimentar, estabelecendo uma única autoridade de segurança alimentar.

Os produtos mais exportados foram carne de porco, pêssegos, melâncias e melões.

Este acordo histórico une países que representam quase 40% do PIB mundial.

Espera-se um aumento no efectivo suíno de 3% em 2015 devido aos baixos preços das rações e à contínua procura de carne de porco no mercado nacional.

Em concreto, em comparação com os dados de 1999, o estudo avalia a queda no consumo anual per capita de carne de porco em 31%.

As exportações de alimentos para países terceiros aumentaram o seu valor em 5,7% em comparação com há um ano atrás.

A APHIS informou da inclusão da União Europeia e regiões definidas dos seus Estados Membros na lista do APHIS de regiões afectadas pela Peste Suína Africana.  

De acordo com Rabobank, a indústria suína da UE terá poucas oportunidades para a melhoria da margem nos próximos anos.

A Comissão continua a vigiar de perto o mercado da carne de porco e está pronta a activar um plano de ajudas ao armazenamento privado de carne de porco melhorado.

A Food and Drug Administration (FDA) deu um dos passos mais importantes das últimas décadas em relação à prevenção das doenças transmitidas pelos alimentos.

As exportações canadianas de carne de porco e produtos derivados atingiram os 1,15 milhões de toneladas em 2014, uma diminuição de, aproximadamente, 3%.

O relatório destaca, principalmente, a evolução positiva das exportações de carne de porco nos últimos dez anos, com um aumento de 0,7 milhões para 1,7 milhões de toneladas.

Como parte do sistema de prevenção contra a PSC no Brasil, o Ministério da Agricultura anunciou o estabelecimento de novas normas para o transporte de porcos vivos assim como os seus produtos, sub-produtos e material genético em diferentes estados e regiões.

O governo do Reino Unido pediu aos produtores e comércio alimentar para dar mais informação nas etiquetas sobre a origem dos seus produtos, já que novas investigações mostram que quase 80% da população encara a compra de alimentos de origem local como uma prioridade.