Página 4 de Artigos sobre carne em Notícias

Em termos de receitas, este é o segundo melhor resultado mensal, atrás apenas das registadas em Julho de 2024.

A produção record de carne de porco possibilitará um aumento tanto no mercado interno como no externo quando se compara 2025 com 2024.

Segundo o AHDB, o aumento do número de abates e do peso das carcaças contribuiu para a produção nos principais países produtores.

Prevê-se que a produção australiana de carne de porco continue a aumentar em 2025. Apesar das projecções estáveis para as importações e exportações de carne de porco em 2025, os EUA restabeleceram-se como a principal fonte de importações de carne de porco da Austrália.

Os preços mundiais da carne de porco diminuíram pelo segundo mês consecutivo devido a uma redução da procura por parte dos países importadores.

Santa Catarina continua a liderar o abate de suínos, com 29,1% do total nacional, seguida pelo Paraná (21,9%) e pelo Rio Grande do Sul (16,8%).

As exportações de carne de porco cresceram 4% em Junho de 2024, mas tem uma redução de 3,5% no acumulado anual.

Durante o primeiro semestre deste ano, as importações chinesas de carne e miudezas diminuíram 28%.

As exportações espanholas do sector agroalimentar e das pescas aumentaram 3% em 2023 e ultrapassaram pela primeira vez os 70 mil milhões de euros.

A saída de suínos (leitões para engorda e porcos para abate) aumentou 6,7% no 1º semestre de 2024 quando comparada com o mesmo período do ano anterior.

Pela primeira vez desde 2016, registou-se um ligeiro aumento da produção de carne de suíno no primeiro semestre do ano.

A entrada de porcos para abate diminuiu 4,1% no 1º semestre de 2024 quando comparada com o mesmo período de 2023

Abate de suínos cresce 2,4% em relação ao 2º trimestre de 2023.

No total foram abatidas e aprovadas para consumo, neste 1º semestre de 2024, 2 483199 cabeças, 0,15% do que em 2023

É aprovada a contribuição obrigatória para o sector suinícola para apoiar a produção, comercialização e sustentabilidade para o período 2024-2028.

De acordo com as últimas estimativas da OCDE – FAO Agricultural Outlook 2024 - 2033, a Ásía e a América Latina serão as regiões que mais crescerão nos próximos 10 anos, enquanto que, para a Europa, estimam-se descidas nos seus indicadores fundamentais.