Página 70 de Artigos sobre carne em Notícias

O comércio mundial de carne de porco poderá enfrentar uma alteração significativa nos fluxos comerciais na segunda metade de 2018, devido às tensões comerciais e ao possível impacto da Peste Suína Africana.

A Comissão Europeia autorizou o uso do “gmSCAN” como método de classificação das carcaças de suíno.

Alguns dos parceiros comerciais da UE não reconhecem o princípio da regionalização e 13 países suspenderam as importações de carne de porco proveniente da Bélgica.

No passado dia 30 de Setembro de 2018, os Estados Unidos, o México e o Canadá anunciaram o final das negociações de um novo Acordo entre os 3 países (USMCA).

Até ao momento, o principal fornecedor de carne de porco da Índia foi a Bélgica.

A salmonela na carne de aves foi o risco notificado com mais frequência nos alimentos controlados na fronteira.

Os Estados Unidos são o maior fornecedor de carne bovina da Coreia e seguem a União Europeia como o segundo maior fornecedor de carne suína.

O México está consolidado no sétimo lugar mundial na produção de proteína animal.

Nove países suspenderam as importações de carne de porco belga após a detecção de cinco casos positivos de Peste Suína Africana em javalis.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) realizou uma reunião de emergência de três dias para examinar os acontecimentos mais recentes na China após o surto da Peste Suína Africana (PSA) no país e propor uma resposta regional à ameaça que a PSA se estenda a outros países na Ásia.

A assinatura do protocolo espera-se que seja feita no quadro da visita do presidente chinês à Argentina durante a Cimeira dos G20.

O governo do Reino Unido confirmou o acordo alcançado com Taiwan para poder exportar carne de porco.

Anne Bucher dirigirá a Direcção Geral de Saúde e Segurança Alimentar (DG SANTE) a partir de 1 de Outubro.

Apesar do declínio na produção de carne de porco, a produção total de carne aumentou ligeiramente no primeiro semestre de 2018 em comparação com o ano anterior.

O consumo per cápita é de 10,90 quilos no país, mas há outros países na América Latina que chegam aos 17 e 20 quilos.

Segundo o FSIS, a normativa é inconsistente com a regulamentação de Análise de Perigos e Pontos de Críticos de Controlo (HACCP) e já não são necessárias.