Página 8 de Artigos sobre carne em Notícias

As exportações de carne de porco voltaram a ter bons resultados em maio, mas foram inferiores às do ano passado, tanto em volume como em valor, de acordo com os dados divulgados pelo USDA e compilados pelo USMEF.

De acordo com o Agreste, em Maio de 2024, o número de suínos abatidos excede ligeiramente o nível de Maio de 2023, mas permanece significativamente abaixo da média de 2019-2023.

Os preços internacionais da carne de porco aumentaram ligeiramente devido ao ritmo constante das importações.

A imposição pela UE de direitos de compensação provisórios sobre as importações chinesas de veículos eléctricos pode ter um impacto nas exportações europeias de carne de porco.

Em Março deste ano, as autoridades filipinas reconheceram a equivalência de sistemas de inspecção sanitária, especificamente para as exportações brasileiras de carnes bovina, suína e aves.

A produção total da UE registou ganhos marginais de 0,3% no primeiro trimestre em comparação com 2023, de acordo com a AHDB.

Após uma quebra em 2023, a produção francesa de carne de suíno estabilizou em 2024.

Apresentamos as principais conclusões do último relatório mensal sobre o comércio agroalimentar publicado hoje pela Comissão Europeia.

Em 2023, cada habitante em França consumiu cerca de 30,6 de carne de porco.

A competitividade da carne de porco baixou face às concorrentes.

Embora se preveja que a produção global de aves, bovinos e ovinos em 2024 aumente marginalmente, a produção de carne de porco deverá diminuir.

Os volumes de exportação no primeiro trimestre atingiram o nível mais baixo desde 2015, segundo a AHDB.

A CE comunicou a possível aplicação de tarifas sobre veículos eléctricos chineses e há receios de retaliação por parte da China contra as importações de carne de porco da UE.

As exportações de carne suína dos EUA em Abril atingiram o maior volume e valor desde Maio de 2021, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela USMEF.

Este programa garante o acesso e a acessibilidade dos preços dos produtos de base, equilibrando simultaneamente os interesses dos consumidores e dos produtores locais.

Santa Catarina continua a liderar o país, com 29,8% da quota nacional, seguida do Paraná (22,3%) e do Rio Grande do Sul (17,1%).