Página 80 de Artigos sobre carne em Notícias

Durante os últimos sete anos o consumo de carne de porco per capita duplicou.

Os laboratórios de referência da UE para alimentos e rações não incluiam, até ao momento, um laboratório de referência para os vírus transmitidos pelos alimentos.

O acordo comercial entre a UE e o Japão será o mais bem sucedido alcançado na agricultura, segundo a Comissão Europeia, dando aos exportadores da UE melhores oportunidades.

O comércio mundial de carne de porco enfrenta novas dinâmicas, impulsionadas pela evolução dos preços, novos acordos comerciais e ambientes empresariais mais desafiantes, segundo o último Global Pork Quarterly de RaboResearch.

A produção de carne de porco ascendeu aos 2.050 milhões de libras, 2% mais que no ano anterior.

As exportações foram superiores em valor mas inferiores em quantidade em comparação com o primeiro semestre de 2016.

Apesar do importante aumento da produção nacional, as importações de carne de porco durante o primeiro semestre supõem um aumento de 79,4% relativamente ao mesmo periodo de 2016.

A OCDE juntamente com a FAO acabam de publicar o seu relatório Perspectivas agrícolas 2017-2026. De acordo com o relatório, no período que abarcam as Perspectivas, prevê-se que o crescimento da procura sofra uma considerável desaceleração.

É o efectivo de suínos mais baixo desde Novembro de 2010.

Alguns Ministros advertiram que a obrigação da rotulagem de origem seria cara e gerará gastos enquanto que outros vincaram o direito do consumidor em estar correctamente informado.

Espera-se que a queda das exportações de carne de porco da UE seja menor em 2018 (-2%), graças a um pequeno aumento da produção.

A Comisión Nacional del Mercado de Valores multou a Campofrío em 150 mil euros por manipular o mercado em 2012.

Segundo a DG Agricultura "Perspectivas a curto prazo para os mercados agrícolas da UE em 2017 e 2018", espera-se que a tendência negativa continue a um nível mais moderado ao longo de 2017.

O consumo de carne de porco crua ou pouco cozinhada e de fígado é a causa mais comum de infecção por hepatite E na UE, segundo a EFSA.

A proposta, iniciada por Culture Viande junto com IFIP, ANSES e DGAL e com ajuda, a nível europeu da UECBV, foi votada favoravelmente.

O embargo, que teve inicio em 2014, tem-se prorrogando ano após ano.