Página 91 de Artigos sobre carne em Notícias

Tendo em conta que o sector agrário é o principal contribuinte para as emissões de metano e de óxido nítrico, a Agência Federal do Meio Ambiente propõe aumentar o IVA para os alimentos de origem animal.

Durante os 10 primeiros meses de 2016, a UE produziu um total de 19,16 milhões de toneladas de carne de porco, 152.100 toneladas a mais que durante o mesmo periodo do ano anterior.

Antes da retirada dos Estados Unidos, ordenada esta Segunda-feira por Trump, os países membros do TPP representavam um terço do comércio internacional e somavam cerca 800 milhões de habitantes.

O sector suíno de produção biológica continua a ter uma participação muito pequena no mercado suíno da UE.

Em 2016 as exportações de carne de porco (incluíndo produtos frescos e processados) aumentaram 32%, confirmando o ano bom experimentado pelo sector suíno brasileiro no mercado internacional.

A carne de porco registou o maior aumento no valor das exportações nos últimos 12 meses.

As exportações, em Novembro do passado ano, bateram o anterior record alcançado em Outubro de 2012.

Foram fechadas as negociações para a venda de carne de porco ao retalho.

Destacam-se os acordos comerciais com os Estados Unidos, Coreia do Sul, Vietname e Japão.

A identificação da origem da carne nas refeições preparadas e do leite, em garrafas, pacotes e produtos lácteos, tornou-se obrigatória desde o passado dia 1 de Janeiro de 2017.

O Código de Boas Práticas Comerciais representa um passo decisivo para aumentar a eficiência do sector agro-alimentar espanhol.

O México, os Estados Unidos e o Canadá assinaram acordo para assegurar uma relação aberta na comercialização de carnes vermelhas, frango e ovoprodutos, o que garantirá um intercâmbio justo e transparente destes produtos.

O Copa Cogeca e várias outras primeiras figuras políticas, expressaram o seu apoio a recomendações do grupo de trabalho "Agri Markets" da UE.

O abate de porcos durante os primeros 11 meses de 2016 aumentou em quase 9% relativamente ao mesmo periodo de 2015.

Durante os últimos 8 anos o número de porcos abatidos na Rússia aumentou em 5 milhões de cabeças.

A saída de FICT e a diminuição do consumo de carne de porco coloca novos desafios para INAPORC.