Artigos sobre colostro em Artigos

A indústria suinícola mundial é uma actividade dinâmica com constantes progressos, sendo um deles o aumento significativo da produtividade das fêmeas suínas. Este facto é evidenciado pelo aumento do número total de leitões nascidos e, consequentemente, do número de leitões desmamados. Esta evolução coloca também novos desafios, nomeadamente em relação ao superalimento mais importante da exploração: o colostro suíno. Perante isto, podemos perguntar-nos: é possível melhorar a qualidade do colostro através de estratégias nutricionais específicas?

Se quisermos garantir a quantidade necessária de colostro por leitão e ajudar os leitões mais pequenos a consegui-lo, temos de trabalhar com na formação de grupos para mamar por turnos.

Como pode saber se a sua rotina actual de encolostramento está a funcionar? Que quantidade devem os leitões ingerir?

É melhor separar as nulíparas das multíparas? Que medidas de biossegurança interna são mais importantes? Neste artigo, são discutidas, com 4 veterinários de renome, quais as recomendações a esse respeito.

Atribuir mais leitões que tetas? Quando iniciar as transferências? Estou a mover demasiado os leitões?

A fibra da dieta melhora a produção de colostro das porcas e reduz a duração do parto. Mas ... quantos gramas de fibra se recomendam durante a última semana antes do parto?

Temos baixas na maternidade por falta de um bom encolostramento, mas quantas são realmente por este motivo? Estão a ser camufladas entre os leitões não viáveis?

Este artigo aborda a proteção dada pela placenta epiteliocorial, o colostro, a imunidade conferida pelo leite e a imunidade congénita adquirida do leitão.

Não há nada que influa mais na sobrevivência do leitão que a ingestão adequada de colostro, que pressupõe acesso a energia e imunidade.

O PRRSv não favorece a infecção por H. parasuis porque reduz a população de macrófagos alveolares mas sim porque reduz a sua capacidade de inactivar a bactéria.

Veremos qual a importância de uma rápida obtenção de colostro e leite para assegurar o fornecimento de energia e minimizar perdas de temperatura.

Em ninhadas numerosas, há de certeza leitões em desvantagem que podem ser muito vulneráveis.

A concentração de imonoglobulinas presentes no colostro varia com vários factores, neste artigo pode ser visto quais são eles.

A ingestão de colostro (g/ kg peso vivo) tem um importante efeito sobre a mortalidade precoce mas há muitos factores que afectam a qualidade e a quantidade de colostro. Pode ver aqui alguns.