Página 5 de Artigos sobre desmame

Para conseguir ter anticorpos adquiridos activamente preparados no momento do desmame, os leitões deveriam ser imunizados entre os 10 dias e as 2 semanas antes do desmame.

Este artigo analisa os fatores que influenciam o consumo precoce de alimentos pelo leitão imediatamente após o desmame.

O peso ao nascimento do leitão é o factor que mais influi na sobrevivência pré-desmame mas outros factores como a vitalidade e o vigor também são importantes.

O objectivo das principais estratégias nutricionais é garantir um efeito benéfico sobre a flora digestiva dos leitões e a sua saúde intestinal após o desmame e, desta maneira, reduzir o risco de padecer de quadros colibacilares.

A taxa e sequência de maturação da imunidade da mucosa desde o nascimento até à consecução de um "tipo adulto" é um determinante importante do rendimento, saúde e sobrevivência posteriores, bem como dos impactos sobre a eficiência e rentabilidade da produção suína.

Enric Marco resume os pontos essenciais para controlar a diarreia pós-desmame na exploração.

A autolise impede o diagnóstico histopatológico, sendo especialmente crítica em amostras de intestino.

A diarreia pós-desmame é endémica em muitas explorações e a sua prevalêcia flutua com o tempo. É mais frequente observá-la na primeira semana após o desmame e os síntomas varíam desde a morte súbita à diarreia entre leve e intensa.

Um fator que é frequentemente esquecido é que os leitões recém-desmamados têm edema e esta retenção de água explica o anormal aumento de peso durante os primeiros dias do desmame.

Este artigo irá centrar-se nos sinais clínicos de algumas infecções por E coli: colibacillose neonatal, colibacilose pós-desmame e doença dos edemas.

Quando se desmamam, os leitões encontram facilmente o comedouro, mas aqueles que não tiveram acesso ao creep feed durante a lactação não reconhecem a ração como alimento.