Sobrevivência de DESv em ingredientes das rações
Nas condições deste estudo, a viabilidade do DESv nas rações é afectada pelos ingredientes, com uma sobrevivência mais prolongada no bagaço de soja.
Página 2 de Artigos sobre Diarreia epidémica suína em Abstracts
Novo orthoreovirus mamífero patogénico de porcos com diarreia e farinhas de sangue de suíno nos Estados Unidos
Neste estudo apresenta-se o isolamento e a caracterização de um novo orthoreovirus mamífero 3 (MRV3) a partir de diarreias de leitões procedentes destes focos em três Estados e farinhas de sangre de suíno de múltiplas fontes.
Avaliação da transmissão do vírus da Diarreia Epidémica Suína e a resposta imunitária em porcos em crescimento
A re-exposição ao vírus homólogo 49 dias após a exposição inicial à DESv não deu lugar a uma re-infecção dos porcos. Este facto manifesta a possibilidade de se produzir uma vacina eficaz contra a DESv.
Tempo e Tª suficientes para inactivar o DESv em fezes de suínos sobre superficies metálicas
Sob as condições deste estudo, manter o DESv presente nas fezes a 71°C durante 10 minutos ou a 20°C (temperatura ambiente) durante 7 dias é suficiente para a sua inactivação prevenindo a transmissão.
Transmissão aérea de DESv e efeito do sistema EPI na diminuição de vírus no ar
Os resultados do estudo indicam, pela primeira vez, que o DESv se pode encontrar no ar e que as partículas em suspensão no ar podem ser infecciosas.
A infecção prévia de porcas com uma estirpe "leve" de DESv proporciona protecção contra estirpes "graves"
Uma forma natural e atenuada de DESv forneceu protecção imunológica passiva significativa durante sete meses a leitões expostos ao DESv virulento.
Relações antigénicas entre estirpes de vírus DES e GET
A informação sobre a antigenicidade conservada entre estirpes de DESv é importante para o desenvolvimento de vacinas destinadas a proteger os porcos das infecções actuais devidas a DESv altamente virulento.
Sobrevivência do DESV em plasma bovino submetido a secagem por pulverização
O DESV não se mostrou infeccioso em cultura celular dentro dos 7 dias de armazenagem quando se armazena à temperatura ambiente e dentro dos 21 dias quando se armazena à temperatura de refrigeração.
O RNA do DESV presente no plasma suíno atomizado não é infeccioso para os porcos
Os resultados indicam que não há provas de infectividade do RNA DESV no lote de SDPP utilizado.
Evidência da infectividade da transmissão aerógena de DESV
Os autores demonstraram que o DESV pode ser aerógeno, que permanece infeccioso enquanto permanece no ar e que o seu material genético pode ser transportado a longas distâncias.
Ração granulada contaminada com DESV
Este artigo demonstra que a ração granulada pode ser um veículo para a infecção por DESV de leitões não expostos.
Uso de amostras de fluidos orais para o controlo da DESV nas explorações suinícolas
Os fluidos orais podem ser utilizados para detectar com precisão a presença e a circulação do DESV nas explorações suinícolas.
Avaliação do tempo e temperatura que inactivam PEDV nas fezes suínas em superficies metálicas
É possível inactivar a PEDV presente nas fezes sobre os pavimentos dos veículos de transporte submetendo o reboque a 71ºC durante 10 minutos ou mantendo-as a temperatura ambiente ( 20ºC) durante, pelo menos, 7 dias.
Origem, evolução e genotipagem das estirpes do DESV nos Estados Unidos
Os dados deste estudo têm importantes implicações para a compreensão dos contínuos surtos de DESV nos Estados Unidos.
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