Página 12 de Artigos sobre doenças suínas em Abstracts

A vacina poderá servir potencialmente como protecção, para os porcos, contra o desenvolvimento de PMWS.

Os resultados mostraram um efeito terapêutico da valnemulina em porcos com disenteria grave enquanto que não se observaram efeitos terapêuticos do quelato de zinco.

Um aumento do número de L. intracellularis log10 bactérias/g de fezes foi associado de forma significativa com a diminuição do GMD (P< 0,001).

Quase todos os animais analisados eram seropositivos para anticorpos contra o vírus da hepatite E (55/60, 91,7%).

Dos resultados conclui-se que Helicobacter suis está presente em porcos dos Estados Unidos e pode ser relevante para a produção e saúde suína.

É possível inactivar a PEDV presente nas fezes sobre os pavimentos dos veículos de transporte submetendo o reboque a 71ºC durante 10 minutos ou mantendo-as a temperatura ambiente ( 20ºC) durante, pelo menos, 7 dias.

Esta descoberta é um primeiro passo para entender as bases da especificidade antigénica das estirpes e abre novas possibilidades para desenvolver sistemas de serotipado molecular, que poderiam ajudar no diagnóstico e controlo da doença

O objectivo principal deste estudo foi determinar se a vacinação dos porcos de maior idade poderá induzir uma virémia e seroconversão mais precoces.

A doença pode continuar a ser considerada como uma doença suína endémica no país.

O S Derby detectou-se ao longo de toda a pirâmide produtiva, o que sugere que este serótipo se pode transmitir através da transferência de animais.

Trata-se da primeira detecção de PoSCV na Coreia, o que faz pensar na possibilidade deste vírus ser prevalente nas explorações suínas.

Foram identificados novos bocavirus suínos (PBoV) em porcos domésticos e salvagens, e cuja relevância é desconhecida até à data.

O tipo 2 de PRRSv é mais virulento que o tipo 1, tal como mostra a patologia pulmonar induzida, a extensão da distribuição do vírus e a eliminação do vírus por via oral.

Os objectivos deste estudo foram caracterizar a epidemiologia das infecções recorrentes pelo vírus da influenza suína bem como identificar os seus principais determinantes.

A marbofloxacina pode ser útil para controlar a doença produzida pelo H. parasuis tanto a nível individual como de grupo apesar que a completa eliminação da bactéria não tenha sido possível.

O estudo conclui que os três extractos de plantas utilizados neste estudo reduziram a inflamação causada pela infecção por E. coli, actuando de forma benéfica para a saúde dos porcos.