Página 26 de Artigos sobre doenças suínas em Notícias

O risco de que a peste suína africana (PSA) se torne endémica na Geórgia, Arménia e Federação Russa aumentou de moderado a alto desde 2010.

A partir de 7 de Abril, restrições temporais à importação de produtos processados derivados de porco, acabados em fábricas da Lituânia e Polónia.

Observa-se um número significativamente menor de novos surtos acumulados a Dezembro.

China solicitou ao USDA que apresente a certificação correspondente que acredite que os porcos procedem de explorações livres do vírus da DES.

No passado dia 25 de Março detectou-se o vírus em 15 animais de uma exploração com porcos de engorda que tinha tido contacto com a exploração infectada de Lucerna.

A FDA sente-se alentada pela resposta que conseguiu até agora já que das 26 empresas afectadas 25 responderam positivamente.

Estes são os primeiros casos de SDCV confirmados no Canadá.

A Comissão declarou oficialmente a Lituânia como indemne de brucelose.

O abate de animais na América do Norte poderia diminuir em cerca de 18,5 milhões de porcos durante 2014 e 2015.

Kalemba já havia dito que, por causa da doença, 5.000-6.000 toneladas de produtos de carne de porco polacos não estão cruzando a fronteira oriental a cada dia.

Após a implementação do plano de contingência no departamento de Cesar, onde em 2013 foram detectados focos de peste suína clássica, a entidade constactou e verificou que a doença foi controlada e erradicada.

Foi confirmado um caso de DESV em Manitoba.

As medidas zoosanitárias revistas ​​identificam três níveis de risco para a PSA e redefinem as áreas infectadas onde se identificaram riscos para o aparecimento de PSA.

Os produtos de suíno deveriam proceder de porcos nascidos, criados, abatidos e processados ​​em Países livres de PSA e não adjacentes aos Países onde se confirmou a doença.

Não se encontrou evidência na literatura científica que demonstre que as populações de javalis na Europa possam reduzir-se drasticamente mediante a caça ou a captura.

A diarreia epidémica suína provocou perdas próximas aos RD$70 milhões desde que se detectou a sua presença em explorações dominicanas em Outubro passado.