Página 3 de Artigos sobre doenças suínas em Notícias

As conclusões sublinham os riscos colocados pelo factor humano e o papel das campanhas de comunicação e sensibilização para mitigar esses riscos.

Os estatutos oficiais de saúde da OIE são de grande importância para o comércio internacional, uma vez que constituem uma referência oficial para a Organização Mundial do Comércio (OMC).

A Associação Americana de Medicina Veterinária (AVMA) publicou o seu primeiro guia para o abate de animais em caso de abate sanitário para ajudar os veterinários a manter o bem-estar dos animais durante o abate.

Continua a escalada preocupante dos casos nas últimas semanas.

De acordo com o controlo efectuado, 4 dos 10 camiões dinamarqueses que transportam suínos não são limpos e desinfectados de forma eficaz.

A entrada de activistas sem autorização e saltando as vedações é um risco sanitário para os animais.

Foi assinado um convénio pelo Presidente do Senasa, Ricardo Negri, e pelo Director-Geral da entidade continental, Manuel Otero, em Buenos Aires.

Produtores, veterinários privados e público em geral poderão avisar automaticamente o Senasa sobre a ocorrência de eventos sanitários.

À medida que a globalização aumenta a interconexão entre nações, economias e indústrias, a introdução de doenças continuará a ser uma ameaça proeminente ao sector pecuário e ao comércio de animais e produtos animais, bem como à subsistência dos agricultores, à segurança alimentar e à saúde pública. .

Este tipo de exercícios permite avaliar a adequada preparação dos Serviços Veterinários perante situações reais de alerta, a adequação dos Planos de Contingência e melhorar a coordenação entre as diferentes administrações envolvidas.

A Calábria, a única região italiana ainda positiva à Doença Vesicular Suína, foi reconhecida como livre tornando, assim, todo o território de Itália livre da doença.

A 29 de Janeiro de 2019, o Ministério de Agricultura de China (MARA) lançou a edição 2019 do "Plano de Implementação de Emergência Epidémica para a PSA".

O sistema proposto traduz automaticamente os dados recolhidos actualmente pelos Estados Membros para um idioma comum e armazena-os de forma lógica.

Após a primeira detecção em 2015, o SHIC confirmou o reaparecimento da doença.

À conferência assistiram peritos da comunidade de caçadores, cientistas, Comissão Europeia, EFSA, OIE, autoridades nacionais e pessoas-chave da produção pecuária da UE e dos sectores da carne de porco.