Página 56 de Artigos sobre exportações

Pelo terceiro ano consecutivo, as exportações alemãs de carne de porco diminuíram.

A incerteza nos mercados mundiais, devido ao risco de doenças, guerras comerciais e disponibilidade de alimentos, criará oportunidades e desafios para a produção suína nos próximos meses.

As exportações agrícolas da UE serão beneficiadas, em concreto as aves, o queijo, o chocolate, as massas e a carne de porco.

26 anos depois, a Argentina voltará a importar carne de porco dos Estados Unidos.

A carne de porco é o produto agro-alimentar mais exportado pela UE para o Japão

Em Janeiro de 2018, a produção suína aumentou 4,1% em comparação com Janeiro de 2017.

Durante o primeiro trimestre deste ano, as exportações brasileiras de porco diminuiram, tanto em quantidade como em valor.

A União Europeia abrirá um novo contingente anual livre de direitos para a importação de 500 toneladas de carne de porco originária da Islândia.

As importações chinesas atingiram o seu ponto máximo a meados de 2016 e diminuíram em finais de 2017. Em Novembro de 2017, a tendência reverteu-se e espera-se que as importações se estabilizem em 2018.

O Chile, juntamente com outros 10 países, assinou o tratado de livre comércio que beneficia directamente a exportação de carne de porco nacional. Estima-se que as exportações para o Japão cresçam entre 10% e 15% nos próximos anos.

A Comissão publicou um relatório sobre as perspetivas dos mercados agrícolas a curto prazo no qual se espera que a produção de carne suína aumente.

O relatório assinala que as exportações do sector agro-alimentar e pesqueiro alcançaram um aumento de 6,8% relativamente a 2016.

A China planeia impor tarifas sobre produtos dos Estados Unidos para compensar as perdas causadas pelas tarifas dos EUA sobre os produtos chineses de aço e alumínio.

A Espanha é hoje um dos quatro principais exportadores de carne suína do mundo, juntamente com a Alemanha, os EUA e a Dinamarca.

A decisão das autoridades de Taiwan dá um importante e positivo sinal para que outros governos asiáticos reconheçam plenamente os apertados controlos veterinários da UE.