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A carne de porco chilena é a primeira a aderir a este acordo com a UEE.

A carne de porco aumenta, tanto em volume (38,7%) como em valor (21,7%).

A procura mundial de carne de porco está em contínuo crescimento e a UE foi capaz de beneficiar de uma maior procura por parte de países importadores, em particular da China.

A carne de porco é um dos principais produtos agroalimentares da UE, representando cerca de 5% do valor total agroalimentar.

O balanço do Comércio Externo Agro-Alimentar espanhol em 2015 atingiu uma cifra record ao aumentar 7,5% o valor das exportações.

Prevê-se que a produção mundial de carne de porco no ano 2016 diminua ligeiramente, - 0,7% para os 116,4 milhões de toneladas, registando assim um segundo ano de virtual estancamento.

Durante as conversações, Alexander Tkachev e Han Changfu falaram sobre a possibilidade da China adoptar o princípio de regionalização para as remessas de carne de porco da Rússia.

O "Instituto de Medicina Veterinaria" (IMV), instituição cubana, reconheceu os sistemas de inspecção mexicanos aplicados ao abate de animais.

Com um total de 858.975 toneladas de carne de porco, as exportações belgas alcançaram um novo record em 2015.

Os envios de carne de porco fresca em Maio ascenderam às 55200 toneladas, mais 36% do que no mesmo mês do ano passado.

As importações de carne de porco ascenderam a 286000 toneladas nos três primeiros meses, mais 90,3% que no ano anterior.

No mês de Abril de 2016, o abate de suínos teve um forte crescimento (+11% em cabeças e 12% em peso).

Até ao momento apenas 2 estados tinham o certificado da OIE: Rio Grande do Sul e Santa Catarina.