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Estas são as principais conclusões do último relatório mensal sobre o comércio agro-alimentar publicado pela Comissão Europeia.

A produção mundial de carne deverá aumentar em 2024, de acordo com as perspectivas da FAO.

De acordo com os dados publicados pelo GPP, fornecidos pelo INE como dados preliminares, relativos à saída de suínos (leitões de engorda e porcos para abate) aumentou 4,7% nos primeiros 9 meses de 2024

As exportações espanholas de carne de porco caíram ligeiramente durante os primeiros 9 meses deste ano, com fortes aumentos ​​nas Filipinas e no Japão.

A entrada de porcos para abate, esta aumentou 2% entre Janeiro e Setembro de 2024 quando comparada com o mesmo período de 2023, passando de 672 045 cabeças no ano passado para 685 204 cabeças este ano

A China, que abriu o seu mercado à carne de porco russa em Fevereiro de 2024, após uma proibição de 15 anos, ficou em terceiro lugar, com um volume de cerca de 30 mil toneladas até Setembro.

Foi dado um passo importante no sentido de alargar a exportação de produtos belgas de carne de porco para a China.

O crescimento generalizado permite que as exportações de carne de porco atinjam recordes anuais.

De Janeiro a Setembro de 2024, a Rússia exportou cerca de 200 000 toneladas de carne de porco no valor aproximado de 430 milhões de dólares.

Todos os anos, milhões de toneladas de cereais passam pelo porto de Montreal, sendo Outubro e Novembro os meses de pico das exportações agrícolas.

Pela primeira vez, o Vietname é o principal importador de carne de porco do Paraná, enquanto dois novos mercados (Filipinas e República Dominicana), que começaram a comprar carne de porco este ano, já estão entre os 10 principais destinos.

No último mês registado, registou-se o maior volume de importações de suínos desde Novembro de 2022, enquanto as exportações recuperaram para 1500 toneladas.

O volume de exportações de carne e produtos cárneos da Rússia, nos 9 meses de 2024, aumentou 16%.

Em comparação com o relatório de Setembro, foram estimadas exportações mais elevadas de milho dos EUA e as importações de cereais da China foram novamente cortadas. Em relação à soja, os números mantiveram-se quase intactos, reflectindo uma colheita abundante e um aumento dos stocks finais.

No seu último relatório “Pecuária e Aves: Mercados e Comércio Mundiais” de 11 de Outubro, o USDA apresentou as suas estimativas iniciais para a suinicultura mundial em 2025, nas quais prevê uma diminuição da produção e do consumo aparente que não exceda 1%, bem como maior dinamismo no comércio internacional da carne de porco.

A produção de carne de porco da UE está a recuperar em alguns países da UE, o que indica uma tendência mista para o sector. A menor procura por parte da China poderá abrandar as exportações da UE em 2024 e 2025.