Página 3 de Artigos sobre gases efeito de estufa em Notícias

O sector suinícola reduz em 50% as emissões de amoníaco por quilo de carne produzido.

Segundo a projecção CAPRI, espera-se que as emissões totais de GEE não relacionadas com o CO2 (CH4 e N2O) da agricultura diminuam em 2030.

Tendo em conta que o sector agrário é o principal contribuinte para as emissões de metano e de óxido nítrico, a Agência Federal do Meio Ambiente propõe aumentar o IVA para os alimentos de origem animal.

Os planos para a criação de limites nacionais mais ambiciosos para as emissões de poluentes-chave até 2030, incluindo NOx, partículas e dióxido de enxofre, ganharam o apoio dos eurodeputados na Quarta-feira.

Espera-se que a futura Directiva sobre os Limites Nacionais de Emissões inclua, entre outros, novos limites para o dióxido de enxofre (SO2), óxidos de azoto (NOx), amoníaco (NH3) partículas (PM2,5).

O Modelo de Avaliação Ambiental da Pecuária Mundial (GLEAM) gera dados detalhados dos efectivos, a produção e as emissões.

A produção suína sustentada com baixas emissões de carbono para a atmosfera será uma das prioridades do Ministério da Agricultura do Brasil para 2015, dentro do Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono).

Para alimentos de origem vegetal, como cereais, as perdas são relativamente baixas, enquanto produtos pecuários têm perdas mais elevadas.

A agricultura, os bosques e as actividades relacionadas com outros usos do solo produzem 10.000 milhões de toneladas de emissões de efecto estufa.

Um uso mais alargado das melhores práticas e tecnologias já existentes pode ajudar o sector a reduzir bastante os gases que produzem o aquecimento global.