Página 3 de Artigos sobre gripe em Abstracts

Os dados serológicos que foram obtidos mediante a análise de amostras de suco de carne de diferentes explorações de porcos.

Entre os anos 2011 e 2013, a Rede Nacional francesa de vigilância do vírus da gripe suína (Résavip) realizou um total de 629 visitas a 476 explorações suínas para recolher amostras de zaragatoas nasais.

Em conjunto, estes resultados indicam que a modificação das práticas de alimentação poderia ajudar a preparar os animais para superar uma infecção por influenza.

Deveriam ser consideradas possíveis modificações em função do tipo de exploração e fluxo dos porcos quando se planeam estratégias de prevenção e controlo do IAV.

Os porcos podem induzir facilmente mutações num precursor parecidos com o vírus pandémico, transformando-o numa forma altamente virulenta e contagiosa semelhante à da do vírus pandémico H1N1/2009.

Os objectivos deste estudo foram caracterizar as infecções de gripe em porcos do Minnesota e avaliar as medidas de bio-segurança utilizadas pelos trabalhadores das explorações suínas.

Tanto os factores relacionados com a biossegurança externa e interna como o controlo das condições climáticas no interior devem ser considerados em conjunto quando forem aplicados programas para melhorar o controlo das infecções por SIV.

Este estudo é o primeiro a mostrar um efeito da co-infecção e sobre-infecção PRRSV / SIV na resposta imunitária celular e dos tecidos a nível molecular.

Diferentes factores associaram-se especificamente com infecções de H1N1 ou H1N2.

A análise filogenética revelou que pertenciam às linhas “tipo aviar” H1N1, “tipo humano” H3N2, e “tipo humano” H1N2.

Os objectivos deste estudo foram caracterizar a epidemiologia das infecções recorrentes pelo vírus da influenza suína bem como identificar os seus principais determinantes.