Página 5 de Artigos sobre gripe
Papel do porco na criação de novas estirpes de gripe
O porco pode actuar como origem de novas estirpes de gripe com potencial zoonótico, mas o aumento da diversidade genética é devido, em grande parte, à introdução de estirpes de gripe de origem humana, pelo que é recomendável que todo o pessoal que tenha contacto frequente com porcos se vacine contra a gripe.
Prevalência e diversidade dos vírus da gripe suína na Europa
A diversidade genética e antigénica dos vírus da gripe deve entender-se como algo dinâmico e em evolução constante, pelo que é de vital importância fomentar uma vigilância epidemiológica activa de SIV com o objectivo de conhecer as estirpes presentes no efectivo suinícola bem como a sua prevalência e impacto.
Duração da infecção do vírus de gripe em populações de porcos em crescimento
Pode ser facilmente encontrado o vírus da gripe em qualquer população de porocs, do nascimento atá ao abate. Como é que é possível que a infecção a nível populacional seja tão prolongada se as infecções a nível individual duram apenas entre 5 e 7 dias?
Interacção entre PRRSv e coronavirus respiratório ou gripe
Enric Marco comenta-nos que ultimamente é relativamente comum encontrar engordas que na sua fase final apresentam uma sintomatologia respiratória que responde mal aos tratamentos antibióticos. Nestes casos costumamos pensar no vírus do PRRS, contudo é menos frequente pendar na possibilidade de uma infecção viral mista…
Dinâmica da infecção pelo vírus da gripe em explorações de reprodutoras: pontos de controlo
As porcas de reposição acabadas de entrar e os leitões imediatamente antes do desmame são os principais grupos de risco.
Vírus da Gripe Suína: mecanismos de evolução e diversidade actual na Europa
Entre os porcos europeus circulam quatro linhagens víricas, que têm HA claramente distinguíveis e que podem ser considerados vírus enzoóticos, ainda que a sua presença relativa e nível de incidência possa variar entre países.
Patogenia da infecção pelo vírus da Gripe A em porcos
Um emparelhamento antigénico perfeito é ideal, já que permite muito pouca, ou nenhuma, replicação/dano do vírus, excreção ou sinais clínicos. Não obstante, se o vírus for suficientemente semelhante para causar uma reacção cruzada, a infecção pode ver-se reduzida a uns 2-4 dias.
Infecções pelo vírus da Gripe Suína em leitões
Numa maternidade onde circula o vírus da Gripe Suína, uma proporção relativamente elevada de leitões pode infectar-se durante as primeiras semanas, revelando que nem todos os leitões estão protegidos por anticorpos maternais.
PRRSV: Interacção com outros agentes patogénicos respiratórios
O vírus PRRS, por si mesmo, pode induzir problemas respiratórios leves ou severos, mas raramente mortalidade.
Seroprevalência de alguns agentes patogénicos virais nos suínos
A alta prevalência encontrada corrobora a sensação obtida do campo que PCV2, PRRSv e SIV são doenças amplamente expandidas entre as nossas explorações.
Detecção e diagnóstico do vírus da Gripe A: infecção e doença clínica em porcos
À medida que a ecologia do IAv se tornou mais complexa, devido à mutação e recombinação viral, foram surgindo novos tipos de amostras e testes diagnósticos para detectar ou diagnosticar infecções por gripe em porcos.
Reino Unido: Gripe das aves - Permitido o movimento de porcos para o matadouro
Qual é a nossa capacidade para detectar vírus de gripe emergentes com potencial zoonótico?
Reino Unido: Defra confirmou caso de gripe aviária em exploração de patos
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